
A Semana da Moda de Milão dedicada à moda feminina será realizada novamente em formato "figital" de 23 de fevereiro a 1º de março e terá 61 desfiles de moda, incluindo novos nomes e grandes nomes.
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A Semana da Moda de Milão dedicada à moda feminina será realizada novamente em formato "figital" de 23 de fevereiro a 1º de março e terá 61 desfiles de moda, incluindo novos nomes e grandes nomes.
Como madrinha em Design de Moda, Julie de Libran apoiará em Paris os estudantes finalistas da instituição de ensino durante todo o seu processo criativo. Desde a pesquisa e desenho, até à entrega das coleções finais.
Recompra de ações, obrigações verdes, financiamentos, recapitalizações, apelo aos investidores... A crise do COVID-19 aumentou a importância do financiamento na indústria da moda e do luxo.
O acordo de licenciamento entre o grupo italiano de óculos e a marca francesa de luxo foi renovado até 31 de dezembro de 2026.
Neste primeiro dia da Semana Masculina de Milão em formato digital, os designers apresentaram coleções hiper-energéticas e coloridas com músicas rítmicas, onde prevaleceu uma clara "joie de vivre".
A Semana de Moda Masculina de Milão será realizada de 14 a 17 de julho, misturando performances virtuais e desfiles físicos. Serão 37 apresentações, incluindo dois desfiles reais da Etro e Dolce & Gabbana no dia 15.
As coleções femininas para o próximo inverno, apresentadas em Nova York, Londres, Milão e Paris, deram destaque a dez grandes tendências, em particular com uma mulher sóbria e ao mesmo tempo ousada, que se questiona.
A Zalando conta com a maior base de clientes da Geração Z e millennials de toda a Europa, pelo que aposta nas suas compras de luxo na plataforma a médio prazo.
A semana milanesa, que decorre de 18 a 24 de fevereiro, promete ser densa, com novos talentos provenientes da China, Hungria e África, o regresso da Emilio Pucci à passarela e vários outros eventos.
O grupo de moda italiano (Alberta Ferretti, Moschino, etc.) encerrou 2019 com um volume de negócios de 351,4 milhões de euros, um aumento de 1,4% em relação ao ano anterior, graças à Ásia e à Europa (excluindo Itália).