
Enzo Quarenghi é especialista em inovação digital e experiência do cliente. Ele ingressou na empresa italiana de moda no dia 12 de janeiro.
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Enzo Quarenghi é especialista em inovação digital e experiência do cliente. Ele ingressou na empresa italiana de moda no dia 12 de janeiro.
A Gucci, marca principal do grupo Kering, vai abrir duas lojas na plataforma de comércio online da Alibaba, ressaltando a importância do mercado chinês para as marcas de luxo afetadas pela crise do coronavírus.
Desde o início da pandemia, a China viu suas vendas de luxo aumentarem, e passou a representar 80% do mercado global em 2020. Uma participação que continuará forte nos próximos anos.
A venda de artigos de luxo cairá 23% em 2020, a maior queda da sua história, devido ao impacto da crise sanitária provocada pelo coronavírus, segundo a consultoria Bain. A China está encarregada de impulsionar as vendas.
A joint venture AZfashion, criada em parceria entre o grupo suíço Richemont e Alber Elbaz, começa a ganhar forma. Com sede em Paris, foi buscar o seu CEO, Laurent Malecaze, na marca de luxo americana The Webster.
Após semanas de paralisação, a indústria de artigos de luxo está lentamente retomando sua produção na Itália e na França, em meio à um ecossistema econômico enfraquecido pela pandemia, e com muitos subcontratados em d...
Grandes marcas de luxo, como Chanel e Louis Vuitton, aumentaram os preços de alguns de seus produtos mais cobiçados, à medida que buscam compensar as vendas perdidas durante semanas de bloqueios devido ao coronavírus.
O grupo italiano de moda Dolce & Gabbana perderá "muito" este ano, como consequência da crise provocada coronavírus, disseram os fundadores da marca, Domenico Dolce e Stefano Gabbana.
Segundo um estudo da Bain, as vendas globais de produtos de luxo diminuirão de 50% a 60% no segundo trimestre, apesar das reaberturas de lojas em alguns países e dos sinais de recuperação no mercado chinês.
Entre viagens restritas e menor poder de compra, o mercado de luxo será severamente impactado pelo coronavírus em 2020, mas deve se recuperar a longo prazo, segundo análises da Bernstein e Bain & Company.