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Publicado em
11 de abr. de 2014
Tempo de leitura
3 Minutos
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PVH retorna ao capital da Karl Lagerfeld

Publicado em
11 de abr. de 2014

A Americana PVH, um dos mais importantes grupos de moda cotados em Wall Street, assumiu uma participação minoritária no capital da marca Karl Lagerfeld. A Marca do famoso criativo não fazia parte da venda da Tommy Hilfiger, a sua matriz anterior, ao grupo PVH em 2010. Desde então ela permaneceu nas mãos do seu proprietário desde 2006, o fundo britânico de investimentos Apax Partners.

O fundo apoiou, junto do CEO da empresa desde 2012, Pier Paolo Righi, o reposicionamento da marca em um segmento de luxo acessível e o seu desenvolvimento no varejo na Europa e na Ásia.

A velocidade de cruzeiro desse desenvolvimento internacional, segundo Pier Paolo Righi, alcançou “uma abertura a cada três semanas”. As últimas inaugurações ocorreram em Munique e em Londres no último mês, com a maior concept store europeia situada na Regent Street.

Karl Lagerfeld e o CEO da marca, Pier Paolo Righi, durante a inauguração da unidade da Regent Street. Foto: DR


A prioridade é a América do Norte
Resta ainda uma etapa fundamental nesta conquista do varejo: a chegada das primeiras lojas Karl Lagerfeld aos Estados Unidos. E o acordo assinado com a PVH parece estar em linha com esta perspectiva.

Na realidade, o proprietário norte-americano das marcas Tommy Hilfiger, Calvin Klein e da Warnaco, licenciada de denim e underwear desta última, conferiu a si, via este acordo de conteúdo secreto, uma opção prioritária de licenciamento no mercado norte-americano.

Se a chegada da PVH tem todos os ares de uma volta atrás, os vínculos entre a Hilfiger e Lagerfeld não foram todos rompidos no momento da venda da Hilfiger em 2010. Por exemplo, as duas casas de moda mantiveram escritórios em Amsterdã, onde uma parte do estúdio Karl Lagerfeld encontra-se ainda sediada até hoje.

Por outro lado, a própria Tommy Hilfiger, assim como o CEO da sua grife, Fred Gehring, permaneceram no capital da Karl Lagerfeld, apesar da separação das empresas em 2010. O grupo PVH declarou em seu comunicado que a sua entrada minoritária no capital faria com que o grupo “beneficiasse-se do crescimento da marca do designer”. Um crescimento que no momento da venda da Tommy Hilfiger em 2010, não estava nos planos, mas que, em vista da diminuição da velocidade da multiplicação da rede Karl Lagerfeld há doze meses, tem todas as chances de tornar-se uma realidade em 2014.

Sinergias em perspectiva
“Nós achamos que a expertise demonstrada pelo grupo em matéria de estratégia de crescimento de marcas lifestyle vai nos ser da maior utilidade”, declarou Pier Paolo Righi em um comunicado.

Mas a expertise da PVH poderá beneficiar a Karl Lagerfeld sob várias formas, desde o sourcing até o licenciamento. Para lembrar, a estratégia da Karl Lagerfeld em matéria de produção passou por alguns ajustes desde o seu início há dois anos, especialmente em razão do desligamento de um dos seus principais licenciados italianos, a Ittierre, em 2012.

Ademais, o fundo Apax Partners está por trás da Karl Lagerfeld desde 2006, ou seja, aproximadamente oito anos, um apoio de uma duração superior à média no diz respeito ao assunto. Em caso de sucesso comercial da estratégia da Karl Lagerfeld, o fundo britânico de investimentos pode ser tentado a abrir mão da grife, se esta se revelar (enfim) lucrativa. Um passo que deixaria a PVH livre, em médio e longo prazo, para passar a ser majoritária no capital da Karl Lagerfeld.

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