
Jean-Paul Leroy
17 de set. de 2014
Première Vision Pluriel sacode sua política de marcas

Jean-Paul Leroy
17 de set. de 2014
Sai Première Vision Pluriel, chega Première Vision Paris. Agora detentora de seis salões parisienses que compõem o Pluriel, a Première Vision SA não para por aí, rebatizando todos os seus diferentes encontros, tanto os franceses como os estrangeiros.

Assim, o salão têxtil Première Vision vai chamar-se agora de Première Vision Fabrics, enquanto o encontro dos fios e fibras, Expofil, torna-se Première Vision Yarns.
O Cuir à Paris torna-se, por sua vez, Première Vision Leather, e a mostra de fornecedores para a moda e os acessórios, Modamont, tomará o nome de Première Vision Acessories.
O Indigo, salão do design têxtil, será chamado a partir de agora de Première Vision Design. E a mostra do sourcing, Zoom, vai se apresentar como Première Vision Manufacturing.
Uma grande agitação, cuja primeira consequência visível será a constituição de um portal em linha único. O PremiereVision.com, bem ali onde os sites dos diferentes salões eram antes simplesmente ligados pelo principal site Première Vision Pluriel.
Uma designação que desaparece também. A grande edição parisiense, do início de 2015, portará assim o nome de Première Vision Paris, alinhando-se às designações já instituídas nos encontros chinês, americano, brasileiro e turco (a ocorrer de fato em outubro) da Première Vision SA.
O Première Vision Paris e os seus diferentes salões encontram-se sob a direção de Gilles Lasbordes. O dirigente havia assumido sucessivamente a direção dos salões Expofil, Indigo e Modamont, tendo sido por fim nomeado diretor-geral adjunto da empresa organizadora Première Vision SA, no início de 2013.
“Conseguimos divulgar com mais força uma marca do que dez, explica Philippe Pasquet, presidente do conselho de administração da Première Vision SA. “Vemos isso ocorrer em outros grupos, como P&G e muitos outros, que simplificam todos os seus portfólios de marcas”.
“Através desta nova política de marca, buscamos aumentar a atratividade, o movimento da visitação entre os diferentes salões, o enriquecimento da oferta transversal e a simplificação da elegibilidade dos nossos salões”.
“Com isso teremos, de um lado, uma marca mundial, um guarda-chuva, que se torna também a ponta da lança dos nossos eventos”, reitera Philippe Pasquest.
“E, no interior, reagrupamos especificidades do negócio que conhecemos bem, o qual vamos não apenas manter, mas principalmente fazer crescer”.
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