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Portugal Textil
Publicado em
23 de nov. de 2009
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Marc Bolland é o novo diretor-executivo da Marks&Spencer

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Portugal Textil
Publicado em
23 de nov. de 2009


Cinco anos depois da entrada de Stuart Rose, a Marks&Spencer nomeou um novo diretor-executivo. A escolha recaiu sobre o holandês Marc Bolland, cujo sucesso na liderança da cadeia de supermercados Morrison convenceu a administração do varejista e fez subir a cotação das suas ações na Bolsa de Londres.

A Marks&Spencer nomeou Marc Bolland como o seu próximo líder, preferindo o especialista em marketing que liderou uma reviravolta na Wm Morrison Supermarkets a diversos candidatos internos.

A M&S espera, assim, que as capacidades de marketing e conhecimento de negócios internacionais do seu novo CEO compensem a sua falta de experiência na venda de vestuário. "Marc Bolland tem a juventude, a energia e a vontade para o cargo", declarou aos meios de comunicação social Stuart Rose, o atual diretor-executivo da empresa.

Embora sem data marcada para tomar posse, sabe-se, no entanto, que Bolland ficará na Morrison até o final de Janeiro e que Stuart Rose irá ficar como presidente-executivo no máximo até Julho de 2010. "Quando todos estiverem felizes, vou-me embora", afirmou Rose.

Bolland passou os últimos três anos como diretor-executivo da cadeia de supermercados Morrison. Antes disso, foi o COO e membro do conselho executivo da Heineken NV, sedeada na Holanda. O novo diretor-executivo da M&S tem a reputação de usar táticas de marketing arrojadas e de ser duro mas justo com os seus fornecedores. "Desapontaria-me se fosse brando com os fornecedores", explicou Stuart Rose, que afirmou ainda que a falta de experiência na área do vestuário de Bolland "não me perturba", considerando-o o candidato certo para gerir o crescimento internacional da M&S. "É necessário avaliar a estratégia e seguir em frente", acrescentou Rose.

Após o anúncio do sucessor de Stuart Rose a 18 de Novembro, as ações da M&S subiram 6,44% na Bolsa de Valores de Londres, em resultado também da opinião favorável de muitos analistas a esta escolha, que consideram que a experiência de Bolland pode acelerar a recuperação da M&S na área alimentar, assim como levar a uma maior poupança na cadeia de aprovisionamento.

Contudo, nem todos são favoráveis a esta opção, com alguns analistas a questionarem-se quanto à capacidade de Bolland para gerir o negócio de vestuário e conseguir fazer face às cadeias de discount e fast-fashion como a Primark. "Dar a volta à M&S deverá ser mais difícil para Bolland do que foi com a Morrison", indicou à Reuters a analista da Execution, Caroline Gulliver.

Bolland será o segundo responsável não-britânico da M&S, depois do belga Luc Vandevelde, cuja conturbada passagem pelo cargo terminou com a segunda tentativa falhada de compra do varejista pelo bilionário Philip Green, em 2004, e com a nomeação de Stuart Rose para CEO.

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