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Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
22 de dez. de 2017
Tempo de leitura
3 Minutos
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Lanvin procura novas soluções

Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
22 de dez. de 2017

PARIS (Reuters) - A Lanvin não recebeu a injeção de capital prometida pelo seu acionista maioritário, mas a direção da casa de moda assegura que pode encontrar outras soluções para reavivar a empresa.


REUTERS/Charles Platiau


No início de novembro, a proprietária da marca, Shaw-Lan Wang, anunciou a sua intenção de recapitalizar a marca, após a Reuters ter revelado que o auditor de contas alertou o tribunal de comércio de Paris para a situação financeira crítica da empresa. “Uma assembleia geral de acionistas foi agendada para 23 de novembro para decidir sobre um aumento de capital. A assembleia foi adiada para 29 de novembro, depois para 20 de dezembro e acabou por não acontecer”, disseram à Reuters duas fontes próximas do caso.
 
Contactado pela Reuters, Nicolas Druz, recentemente nomeado diretor geral adjunto, assegurou que “soluções financeiras e industriais perenes, que não passam por um aumento de capital, serão encontradas até ao final de março”. Estas permitirão resolver os problemas de fluxo de caixa e relançar o desenvolvimento da sociedade, acrescentou.

“Os salários de dezembro, janeiro e fevereiro serão pagos”, disse o responsável.

A passar um momento conturbado desde a saída do seu antigo diretor artístico Alber Elbaz, em outubro de 2015, a mais antiga maison de couture francesa ainda em atividade não consegue parar a queda das vendas.

O seu volume de vendas caiu para 96,9 milhões de euros este ano, revelando uma descida de 32,9% após uma queda de 23% em 2016, revelou uma fonte. Este desenvolvimento contrasta com a recuperação observada no ano passado em marcas de luxo como Louis Vuitton (de propriedade da LVMH) e Gucci (Kering), que beneficiaram de uma explosão de compras por parte dos clientes chineses.

PERDAS ACENTUADAS
 
Neste contexto, as perdas de 2017 podem ultrapassar os 27 milhões de euros previstos no início do ano, após uma perda líquida de 18,3 milhões em 2016. O fluxo de caixa da empresa é de 15,9 milhões de euros, de acordo com as mesmas fontes.
 
Não foi dada nenhuma explicação sobre o motivo do cancelamento da assembleia geral prevista para 20 de dezembro, que poderia estar relacionado com um desacordo entre acionistas.
 
Shaw-Lan Wang controla 75% do capital da Lanvin. O restante é detido pelo empresário suíço Ralph Bartel, que, em desacordo com a estratégia e com a escolha de um designer, para a qual não foi consultado, renunciou ao conselho de administração em julho passado.
  
Em julho, a nomeação de Olivier Lapidus (conhecido por desenhar mobiliário para a Gifi ou vestidos de noiva para a marca Pronuptia) para ficar à frente da direção artística caiu como uma bomba na empresa e no mundo da moda.  

Além disso, espera-se em breve uma decisão arbitral acerca do litígio entre a Lanvin e Alber Elbaz relativamente às condições da sua partida. Os danos reclamados pelo couturier ascenderiam a dezenas de milhões de euros, de acordo com outra fonte.
 
Por Pascale Denis, editado por Jean-Michel Bélot

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