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Por
AFP
Publicado em
19 de fev. de 2016
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2 Minutos
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Kering vê em 2015 suas vendas saltarem mais de 15%

Por
AFP
Publicado em
19 de fev. de 2016

As vendas e o lucro líquido da Kering avançaram em 2015 e sua principal marca Gucci acabou por encontrar o crescimento. O grupo de luxo e de vestuário desportivo pretende "dar continuidade à sua trajetória de crescimento" para o ano de 2016 e mais além.

Gucci - autono-inverno 2017 - © PixelFormula


Ao longo de um exercício marcado por "um ambiente macroeconômico e geopolítico mais complexo", a Kering viu seu resultado líquido avançar 31,6% em 2015, ascendendo a 696 milhões de euros (3.082 bilhões de reais), segundo um comunicado publicado esta sexta-feira.
 
As vendas anuais do grupo de François-Henri Pinault ficaram em 11.6 bilhões de euros (51.54 bilhões de reais), em crescimento de 15,4% em dados publicados.

Este volume de negócios é ligeiramente superior ao consenso estabelecido pela fornecedora de dados financeiros Factset, que contava com 11.44 bilhões de euros.
 
"Em dados comparáveis, este volume de negócios avança 4,6%, é a melhor performance do grupo nos três últimos anos, este dinamismo se reflete em particular nas performances do quarto trimestre com uma alta de 8% do volume de negócios em perímetro comparável", destacou o diretor financeiro, Jean-Marc Duplaix.
 
Ele destacou que a atividade Luxo do grupo (+4,1%) havia sido "puxada pela dinâmica das vendas na rede de lojas em especial na Europa Ocidental e no Japão".
 
O lucro operacional da Kering – que detém cerca de vinte marcas dentre as quais Gucci, Saint Laurent, Bottega Veneta, Balenciaga, Boucheron ou Puma – apresentou, por sua vez, uma ligeira retração de 1%, indo a 1.64 bilhão de euros (cerca de 7.29 bilhões de reais).
 
"Os resultados da Kering em 2015 são sólidos, puxados pelo dinamismo das vendas e pela melhora dos desempenhos operacionais no segundo semestre", resumiu François-Henri Pinault, citado no comunicado, que estima que o grupo "tem todas as cartas na mão para tirar partido da força das suas marcas e maximizar a criação de valor em uma perspectiva de longo prazo".
 
"Seremos particularmente atentos à alocação de nossos recursos e capitais, para fazer com que a rentabilidade deles avance. Tenho confiança no trabalho dos nossos quadros criativos e no compromisso de todos os nossos colaboradores para dar prosseguimento à nossa trajetória de crescimento, em 2016 e além", destaca o CEO.
 
A Gucci, principal fonte de lucros do grupo, se recuperou no fim do ano e terminou o exercício com um crescimento de 0,4% em perímetro comparável, depois de um exercício com certa irregularidade: suas vendas haviam caído 7,9% no primeiro trimestre, depois retornaram ao azul no segundo com um crescimento de 4,6% antes de se retrair ligeiramente no terceiro (-0,6%).

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