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Reuters
Publicado em
3 de ago. de 2015
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Kering surpreende com recuperação inesperada na Gucci

Por
Reuters
Publicado em
3 de ago. de 2015

Kering viu seus resultados semestrais recuarem sob o efeito dos maus desempenhos da Puma, enquanto Gucci, em pleno relançamento, viu as vendas avançarem contra as expectativas no 2º trimestre.

Uma loja Gucci no Shopping Iguatemi de Brasília - Foto: Divulgação


Muito segura, a fabricante de artigos de marroquinaria se saiu melhor que o esperado com um crescimento orgânico de 4,6%, enquanto os analistas esperavam em média uma queda de 2,5%.
 
Apesar de uma real surpresa, os analistas seguem prudentes. "É ainda um pouco cedo para julgar, e um trimestre não marca tendência", destaca Eva Quiroga (UBS), que lembra que a marca vai se beneficiar de comparações favoráveis no segundo semestre.

Este desempenho se explica por importantes descontos realizados nas coleções da antiga diretora artística, substituída no início do ano por Alessandro Michele.
 
A marca alcançou uma forte alta das suas vendas na Europa, assim como no Japão (onde as bases de comparação eram favoráveis), duas regiões que se beneficiam de um novo crescimento dos fluxos turísticos graças a diferenças de câmbio favoráveis. Ela também alcançou vendas positivas na China continental e ganhou novas cores (+4%) nos Estados Unidos, mas, sentindo dificuldades com a queda dos fluxos turísticos chineses, deu continuidade à sua queda em Hong Kong e Macau, onde as tendências "não estão melhorando" nas palavras de Jean-Marc Duplaix, diretor financeiro da Kering.
 
A antiga colônia britânica, que foi o mercado mais rentável do luxo, é hoje vista como banal por compradores que preferem fazer suas compras na Coreia do Sul ou no Japão. Diante de um recuo considerado durável, a Kering fechará lojas se não conseguir renegociar seus aluguéis para um preço mais baixo, explicou o diretor financeiro.
 
Ele confirmou que o plano de relançamento da Gucci só seria sentido a partir do terceiro trimestre e, sobretudo, do quarto trimestre, com a chegada às lojas das coleções do novo designer.
 
A Gucci, colocada sob o cajado do seu novo presidente e diretor-executivo Marco Bizzarri, está em fase de relançamento, depois de ter sofrido com um reposicionamento drástico, nos produtos de alta gama, por não estar de acordo com as expectativas da sua clientela, passar uma falta de criatividade e contar com lojas pouco atrativas.
 
A coleção cruzeiro assinada por Alessandro Michele – e aguardada nas lojas para o próximo outono europeu – foi "muito bem recebida" pelos compradores, nos dizeres de Jean-Marc Duplaix, que se disse muito confiante com a recuperação da marca.
 
A Bottega Veneta, segundo pilar das marcas de luxo da Kering, acelerou também a cadência (+9,3%), apesar de uma forte presença em Hong Kong e Macau, puxada por importantes aberturas de lojas, dando continuidade à sua brilhante trajetória (+27%).
 
Em outro ponto, o avanço das outras marcas como Alexander McQueen ou Stella McCartney foi contrabalanceado pelas más performances do polo relógios (Girard-Perregaux, Ulysse Nardin), ainda lutando com um mercado difícil.
 
Questionado sobre os rumores da saída de Alexander Wang da direção artística da Balenciaga, Jean-Marc Duplaix simplesmente apontou que o grupo estava "em uma situação clássica de renegociação de contrato entre uma marca e seu designer".
 
O resultado operacional corrente do grupo recuou 5,4% para 773,2 milhões de euros, próximo das estimativas dos analistas, com um volume de negócios de 5,51 bilhões, contra 5,24 bilhões esperados pelo consenso ThomsonReuters I/B/E/S.
 
A margem recuou para 14%, contra 17,4% um ano mais cedo, mergulhada por mecanismos desfavoráveis de cobertura de trocas cambiais e pelo recuo dos resultados da fabricante de artigos desportivos Puma por causa das taxas de câmbio e dos investimentos elevados.

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