1 212
Fashion Jobs
AVON
Analista Planejamento de Demanda - Curto Prazo
Efetivo · SÃO PAULO
HENKEL
Especialista de Compras Capex - Brasil
Efetivo · SÃO PAULO
SEPHORA
Gerente de Operações de Merchandising
Efetivo · SÃO PAULO
GRUPO BOTICARIO
Consultor de Expansão Franquias II
Efetivo · SÃO PAULO
GRUPO BOTICARIO
Analista de Performance e Gestão Iii (Relações Trabalhistas e Sindicais)
Efetivo · SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
BEIERSDORF
Executivo(a) de Contas Farma Indireto- Belo Horizonte
Efetivo · SÃO PAULO
UNILEVER
Supervisor de Vendas
Efetivo · GOIÂNIA
JHSF
Especialista FP&A | Fasano
Efetivo · SÃO PAULO
RENNER
Analista de Compliance i
Efetivo · PORTO ALEGRE
RENNER
Líder de Processo de Cobrança | Csc
Efetivo · PORTO ALEGRE
RENNER
Líder de Operação Csc - cd324
Efetivo · SÃO JOSÉ
NEWELL
Analista de Produtos - Sourcing
Efetivo · BALNEÁRIO PIÇARRAS
RENNER
Coordenador de Ecommerce – Marketplace Renner
Efetivo · SÃO PAULO
C&A
Pessoa Coordenadora de Produto- (Beleza)
Efetivo · SÃO PAULO
AVON
Gerente de Planejamento Comercial Mercadológico - Categoria de Cuidados Pessoais
Efetivo · SÃO PAULO
AVON
Coordenador de Logística Internacional
Efetivo · CAJAMAR
AVON
Coordenador(a) de Qualidade Fornecedores | Embalagens
Efetivo · CAJAMAR
AVON
Analista sr Planejamento de Demanda Presentes
Efetivo · SÃO PAULO
AVON
Analista sr Planejamento de Demanda Presentes
Efetivo · SÃO PAULO
AVON
Gerente de Planejamento Comercial Mercadológico - Categoria de Cuidados Pessoais
Efetivo · SÃO PAULO
AVON
Coordenador de Logística Internacional
Efetivo · CAJAMAR
AVON
Coordenador(a) de Qualidade Fornecedores | Embalagens
Efetivo · CAJAMAR
Por
EFE
Publicado em
18 de dez. de 2013
Tempo de leitura
3 Minutos
Download
Fazer download do artigo
Imprimir
Text size

Greenpeace alerta sobre tóxicos em roupa infantil de fabricantes chineses

Por
EFE
Publicado em
18 de dez. de 2013

Pequim – A organização Greenpeace alertou na última terça-feira (17) que a roupa infantil produzida pelos principais fabricantes têxteis chineses, que é vendida tanto na Potência Asiática como no mercado internacional, contém altas doses de hormônios e substâncias tóxicas para o sistema reprodutor.

De acordo com um relatório publicado na última terça-feira pela representação do Greenpeace no leste da Ásia, esses produtos são enviados, além do interior do país, para o Oriente Médio, África, Europa e América do Norte, assim como para o sudeste do continente asiático.

O relatório trata apenas dos fabricantes citados e não destaca nenhuma marca de roupa específica. | Foto: Corbis


A organização pede ao Governo Chinês que proíba a utilização desses produtos e denuncia dois complexos fabris em particular, os quais produzem cerca de 40% de todas as peças de roupas infantis que são fabricadas no gigante asiático.

"Nosso estudo envia um sinal de alerta aos pais de mais de duzentos milhões de crianças chinesas e estrangeiras", diz no relatório Lee Chih An, diretora da Campanha contra Produtos Tóxicos do escritório do Greenpeace no leste da Ásia.

Para realizar a investigação, os integrantes do Greenpeace compraram 85 peças infantis entre junho e outubro deste ano, todas produzidas em uma fábrica da cidade de Chihli (na província oriental de Zhejiang) e em outra localidade de Shishi (província de Fujian, também a leste).

Posteriormente eles as enviaram para laboratórios independentes que revelaram que mais da metade das roupas continha hormônio NPE, ao passo que nove em cada dez deram positivo para antimônio, e ao menos em duas foram detectadas elevadas doses de ftalatos, todas substâncias conhecidas por serem tóxicas para o sistema reprodutivo, garante o Greenpeace.

A indústria de roupa infantil chinesa é altamente rentável, com lucros anuais que giram em torno de 1 bilhão de yuans (165 milhões de dólares) e com um crescimento anual na casa dos 30%, o que a coloca como um dos setores de maior expansão na segunda maior economia mundial.

"Não há regulação no controle do uso dos componentes das roupas infantis", ressalta Lee.

Além disso, o estudo denuncia que os legisladores levam anos elaborando rascunhos de projetos sobre este assunto, mas que nunca saíram do papel: "Não temos nem ideia de quando a regulamentação será aprovada", acrescenta.

Embora a China tenha se consolidado como o maior fabricante de produtos têxteis e químicos do mundo, a regulamentação ainda não foi levada a cabo, mais do que isso "nem começou", diz o relatório.

Com um novo bebê nascendo na China a cada dois segundos, o país não pode se permitir correr riscos no que se refere à saúde das crianças", opina a especialista que acrescenta:

"Só estabelecendo uma política rigorosa de gestão e controle sobre o uso de substâncias químicas, a China poderá realmente proteger suas crianças".

O relatório trata apenas das duas fábricas citadas e não destaca nenhuma marca de roupa específica, da China ou de qualquer outro país do mundo, que forneça tecidos supostamente nocivos.

© EFE 2024. Está expressamente proibida a redistribuição e a retransmissão do todo ou parte dos conteúdos dos serviços Efe, sem prévio e expresso consentimento da Agência EFE S.A.