1 232
Fashion Jobs
GRUPO BOTICARIO
Analista de Planejamento e Processos Lll | Estratégia Varejo e vm (Brand Experience B2B)
Efetivo · SÃO PAULO
AVON
Analista Pleno de Planejamento Mercadológico (Categoria Presentes)
Efetivo · SÃO PAULO
RENNER
Executivo Comercial
Efetivo · PORTO ALEGRE
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Consultora de Cabelos - Brasília
Efetivo · BRASILIA
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Consultora de Cabelos - Goiânia
Efetivo · GOIÂNIA
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Supervisora de Sell Out - Canal Alimentar | São Paulo
Efetivo · SÃO PAULO
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Supervisora Sell Out | Campinas e Região
Efetivo · CAMPINAS
AVON
Supervisor de Vendas Rio de Janeiro/ Espirito Santo
Efetivo · SÃO PAULO
AVON
Analista Pleno de Planejamento Mercadológico (Categoria Presentes)
Efetivo · SÃO PAULO
AVON
Supervisor de Vendas Rio de Janeiro/ Espirito Santo
Efetivo · SÃO PAULO
RENNER
Analista de Produto (Compras)
Efetivo · PORTO ALEGRE
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Promotora de Venda Direta - Brasília - df
Efetivo · BRASILIA
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Promotora de Venda Direta - Brasília - df
Efetivo · BRASILIA
C&A
Analista de CRM Pleno
Efetivo · SÃO PAULO
UNILEVER
Coordenador(a) de E-Commerce - B2C [Exclusivo Para Pessoas Com Deficiência]
Efetivo · SÃO PAULO
UNILEVER
Analista de Planejamento de Manutenção - Pouso Alegre/mg
Efetivo · POUSO ALEGRE
HENKEL
Consultor(a) de ti - Especialista em Sap fi - Latam
Efetivo · SÃO PAULO
RENNER
Assistente Shipping - Boulevard Shopping
Efetivo · BELO HORIZONTE
GRUPO BOTICARIO
Negociador Iii - Suprimentos
Efetivo · SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Promotora de Venda Direta Porto Alegre/rs
Efetivo · PORTO ALEGRE
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Promotora de Venda Direta Zona Oeste/rj
Efetivo · RIO DE JANEIRO
GRUPO BOTICARIO
Especialista de Meio Ambiente i - Projetos
Efetivo · SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
Por
Agencia Brasil
Publicado em
6 de ago. de 2014
Tempo de leitura
3 Minutos
Download
Fazer download do artigo
Imprimir
Text size

Consumo: brasileiro foge de compras parceladas em maio, segundo pesquisa

Por
Agencia Brasil
Publicado em
6 de ago. de 2014

A conjunção de inflação, economia hesitante e tomada de financiamento para o pagamento de dívidas antigas contribuiu para que menos brasileiros fizessem compras a prazo no mês de maio, de acordo com pesquisa da Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ), em parceria com o Instituto Ipsos.

De acordo com a sondagem – realizada com mil consumidores de 70 municípios – a parcela de consumidores brasileiros que tinham alguma conta parcelada a pagar em maio atingiu 40,1%. O resultado foi 6,7 pontos percentuais menor do que em maio do ano passado.

Brasileiro deixa de parcelar compras em maio de olho na conjuntura econômica.


O economista Christian Travassos, da Fecomércio-RJ, disse que a redução na tomada de crédito tem sido paulatina. “Não é nenhuma ruptura, nem algo estrutural que ocorreu no mês de maio pelo perfil econômico do consumidor. É uma coisa que vem ocorrendo nos últimos meses, em função de algum impacto continuado da inflação no bolso do consumidor. E, diante desse cenário, o brasileiro mostra mais cautela", analisou.

Junto a isso, lembrou a necessidade de honrar compromissos já assumidos. “Foi uma estratégia do governo puxar a economia pelo consumo. Isso gerou também compromissos a serem assumidos pelo consumidor que, por maior consciência na tomada de crédito e no consumo, adotou estratégia mais cautelosa, não só para poder honrar os compromissos, mas também para sentir como vai andar a economia nos próximos meses, em função de uma atividade também morna”, comentou Travassos.

O importante, segundo o economista, é que apesar do recuo no volume de consumidores com algum tipo de parcelamento, não houve explosão da inadimplência. “Quer dizer, as pessoas não continuaram comprando sem parar e ficando endividadas sem conseguir pagar. Esse é o ponto positivo da desaceleração”. Ponderou que isso é importante para quando a confiança voltar e os indicadores de inflação e de atividade econômica melhorarem, as pessoas estarem com o nome limpo e poderem voltar a consumir.

A pesquisa revela que no último mês de maio houve diminuição na utilização do cartão de crédito (37,4% em maio de 2013 para 34,5% em maio de 2014) e recuo do crédito pessoal (14,8% para 13,0%). Segundo a Fecomércio-RJ, a tomada de financiamento para o pagamento de dívidas evolui desde fevereiro e chegou ao maior nível do ano em maio como opção para 17,1% dos que têm algum parcelamento.

Cada vez mais a situação econômica nacional passa a refletir nas ações dos consumidores na hora da escolha da forma de pagamento.


Apesar de toda a cautela, a parcela dos que dizem que o orçamento familiar está no limite (45,8%) superou o volume de brasileiros (33.3%) que relataram sobra de alguma quantia do rendimento mensal após o pagamento das dívidas.

Christian Travassos considerou normal esse comportamento, que se verifica em toda a série histórica do perfil. Segundo ele, “a conta certa é historicamente maior do que a sobra. Nós temos um em cada três brasileiros com sobra no orçamento ao fechar as contas, resultado dessa pisada no freio”. Isso também se refletiu na Pesquisa Mensal do Comércio feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, e nos indicadores da economia como um todo, lembrou.

Se para uns sobrou um pouco de dinheiro, 18,3% dso entrevistados disseram que faltaria recursos no fim do mês. O economista destacou, porém, que nem todos esses consumidores estão inadimplentes. O contingente de brasileiros que têm conta bancária e cartões de crédito, entre outras ferramentas de crédito, tem aumentado, o que funciona como um empecilho à inadimplência.

Travassos disse que até o final do ano a sazonalidade é um fator benigno, que favorece o país. “Daqui para o final do ano são mais contratações, ainda que temporárias. A gente entra na reta final de festas como o Dia da Criança e o Natal, e como o brasileiro pisou no freio, ele estará com melhores condições para consumir. Esse é o lado bom”. O maior ou menor consumo a partir daí vai depender do grau de confiança do brasileiro, apontou. Para 2015, ele acredita que a tendência é de limpeza do cenário, com “esse freio do consumidor ficando aos poucos para trás”.

Imagens: Divulgação

Copyright © 2024 Agência Brasil. Todos os direitos reservados.