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Reuters
Publicado em
2 de mai. de 2017
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Vendas da Hermès crescem 13.5% indo a US$ 1.47 bi no primeiro tri

Por
Reuters
Publicado em
2 de mai. de 2017

Hermès apontou que as vendas do seu grupo de artigos de luxo registraram crescimento acelerado no 1º trimestre, puxado por consumidores asiáticos. Evidências de uma recuperação mais ampla na indústria.

Hermès


O grupo francês de artigos de luxo, também conhecido por suas bolsas Birkin de 10.000 dólares e lenços de seda de 400, se juntou às suas maiores rivais LVMH e Kering – proprietárias de Gucci e Yves Saint Laurent respectivamente – ao reportar fortes vendas trimestrais.
 
O presidente executivo, Axel Dumas, disse que, enquanto todas as regiões conseguiram um bom crescimento, a Ásia o fez "com particular destreza" graças a uma maior demanda na China continental. Os negócios dos Estados Unidos também se comportaram muito bem.

Hermès lançou uma nota cautelosa sobre sua perspectiva, dizendo que o crescimento visto no fim de março não necessariamente continuaria durante todo o ano.
 
A marca francesa reportou um aumento de 11.2% nas receitas com câmbio constante, indo a 1.352 bilhão de euros (1.470 bilhão de dólares), em comparação com 6.6% de crescimento no último trimestre de 2016.
 
Este valor esteve acima das expectativas dos analistas de crescimento de 8.8%.
 
O analista da BNP Paribas, Luca Solca, que tem uma qualificação de "venda" dada a lata valorização da Hermès, disse que o rendimento foi mais além das expectativas, mas não na escala da apresentada pela Kering ou LVMH.
 
As ações da Hermès subiram 25% no ano passado e quase 11% desde o início de 2017, depois de alcançar um recorde de 468.3 euros a 24 de abril.
 
O crescimento no primeiro trimestre foi puxado por um aumento de 15% das vendas da sua divisão de artigos de couro, que representa a metade das vendas do grupo e um aumento de 16% nas vendas asiáticas.
 
Fazendo eco de seus pares, a Hermès disse que a melhora foi puxada pela maioria das regiões e por uma retomada da demanda dos clientes asiáticos, em especial os chineses, tanto em âmbito local como no exterior.
 
"Na China, há uma aceleração com um crescente apetite pelo consumo depois de um pacote de estímulo do governo lançado em 2016", disse dumas em uma conferência telefônica com jornalistas.
 
"Hong Kong e Macau também regressaram a um momento positivo. Em geral, o dinamismo da China continental puxa toda a região".

A indústria do luxo sofreu nos últimos dois anos com a desaceleração da demanda na China e com os ataques na França que dissuadiram alguns turistas de viajar a Europa.
 
Quando lhe foi perguntado sobre as notícias de que a família do multimilionário Bernard Arnault planeja vender suas ações na Hermès como parte de um movimento para simplificar seus interesses comerciais, Dumas disse: "O impacto será finalmente favorável na liquidez das ações da Hermès".
 
A companhia familiar de Arnault deseja pagar pela compra de acionistas minoritários na empresa Dior, em parte com ações da Hermès, que ainda tem uma participação de 8%.



 

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