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Publicado em
18 de ago. de 2017
Tempo de leitura
2 Minutos
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Vendas crescem em junho e varejo brasileiro começa a respirar

Publicado em
18 de ago. de 2017

O varejo brasileiro voltou a respirar e fechou junho com crescimento de 3,0% no volume de vendas em relação ao mesmo mês do ano anterior. O índice positivo quebrou uma sequência de nove trimestres consecutivos de taxas negativas e trouxe ânimo para o setor.

Shutterstock


Segundo a Pesquisa Mensal do Comércio, realizada pelo IBGE, no acumulado dos últimos 12 meses o volume de vendas continuou no negativo com quedas de 3,0%.

A receita nominal, no entanto, cresceu e fechou o ano com alta de 3,2%. O acumulado do ano se manteve estável, registrando -0,1%, mas o volume de vendas cresceu e atingiu 1,9% positivos.

Considerando o comércio varejista ampliado, que inclui também as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, o volume de vendas cresceu 4,4% em junho em comparação ao ano anterior.

Principais destaques

O varejo cresceu 1,2% quando comparado maio e junho deste mês. Os segmentos que mais se destacaram na comparação mensal foram Móveis e eletrodomésticos (2,2%); Tecidos, vestuários e calçados (5,4%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,7%), Combustíveis e lubrificantes (1,2%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,5%); e Livros, jornais, revistas e papelaria (4,5%).

Na comparação ente junho de 2017 e junho de 2016, os segmentos que mais impactaram na formação da taxa global foram o de Móveis e eletrodomésticos (12,7%);Tecidos, vestuário e calçados (4,6%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (4,3%) e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,8%).

Volume de vendas

As festas do mês de junho impulsionaram o crescimento no volume de vendas de 4,6% do segmento de Tecidos, vestuário e calçados, quando comparado ao mesmo mês de 2016.

O e-commerce e o aumento de renda da população impactaram no volume de vendas do segmento Outros artigos de uso pessoal e doméstico, que cresceu 4,3%. O segmento engloba lojas de departamento, ótica, joalheria, artigos esportivos e etc.

O segmento de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que exerceu a terceira maior contribuição para o índice geral do mês de junho, cresceu 0,8% no volume de vendas em comparação com o mesmo mês em 2016.

Semestre no vermelho

Apesar da quebra de sequências negativas em trimestres, o bom resultado de junho não evitou que o índice semestral registrasse o quinto período seguido de taxas negativas. A instituição ressalta, no entanto, que a variação (-0,1%) é a menor para esse tipo de comparação desde o primeiro semestre de 2015.

Para os especialistas da instituição, o perfil dos resultados para os seis primeiros meses do ano mostrou maior dinamismo em segmentos específicos como Móveis e Tecidos, além da redução do ritmo de quedas de vendas totais do segundo semestre de 2016 (-5,6%) para o primeiro semestre do ano.

Fonte: Portal NoVarejo

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