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Publicado em
5 de fev. de 2016
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4 Minutos
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Varejo de calçados: conhecer bem para vender melhor

Publicado em
5 de fev. de 2016

"Existem mais falácias e poucas informações", afirma o diretor do Fórum Couromoda, Airton Manoel Dias, ao se referir ao universo calçadista. E justamente para tentar suprir essa carência, foi realizada a segunda edição da pesquisa Perfil do Varejo Brasileiro de Calçados, entre outubro e novembro de 2014.

Foto: DR


O resultado dessa pesquisa está sendo apresentado em todos os polos calçadistas do Brasil, e a Risa traz os principais pontos desse estudo bastante esclarecedor sobre o perfil do varejo calçadista brasileiro.

Para o diretor do Fórum Couromoda, a realização do perfil colabora para um mercado mais competitivo, competente, atraente e moderno. "Conhecer esses resultados é fundamental para o varejo e, ainda mais, para a indústria, já que dessa forma é mais fácil de se encontrar as soluções mais adequadas que esse novo varejo precisa", fala, ao destacar que muitas informações que não se tinha antes, agora são conhecidas e podem ser debatidas pelo setor.

Das 380 empresas pesquisadas, 
63% são sapatarias mistas multimarcas,
45% delas têm um ponto de venda, 35% delas têm dois a cinco pontos e 16% são sapatarias femininas multimarcas.
"Em média, elas atuam cinco ou seis pontos".

Em relação ao (faturamento médio mensal, 47% das empresas declaram faturar até R$ 150 mil (R$ 1,8 milhão por ano) e 22%, entre R$ 151 e R$ 300 mil. A classificação fiscal das empresas indica que 78% atuam como Simples, 14% pelo Lucro Presumido e 8% pelo Lucro Real. Do universo pesquisado, 89% atuam somente com lojas físicas. 11% com lojas físicas e virtuais.

Os estoques por região, apresentaram aumentos se comparados com a última pesquisa, realizada em 2012. A média brasileira subiu de 111 dias para 120.

A região Sul foi a que teve o segundo maior aumento, passando de 117 dias para 126. Já o Sudeste cresceu de 108 para 126 dias.

Mark-up médio tem crescimento em 2014
O percentual que a loja coloca no preço de determinado produto apresentou elevação na comparação com a mesma pesquisa de 2012. O mark-up médio praticado pelos lojistas passou de 111%, em 2012, para 116%, em 2014.

"Se uma loja comprou um produto por cem reais da indústria e colocar 116% de mark-up, o lojista vai vender o produto por 216 reais. Esse aumento no percentual ocorreu, provavelmente, para assegurar um resultado operacional positivo da ordem de 5% a 7%", destaca Dias, ao observar que houve crescimento do mark-up praticado em todas as regiões e em todas as linhas.

Os varejos simples tiveram um mark-up inferior aos de lucro presumido e de lucro real. "Como ocorre nas despesas, o mark-up também sofre alteração, dependendo do tamanho da empresa e de sua classificação fiscal. Quanto maior a empresa, maior o percentual de mark-up declarado".

Aumento nas redes estaduais
Diversos pontos sobre o varejo brasileiro foram analisados em empresas de todos os tamanhos para representar o universo calçadista do Pais. Um deles foi a representatividade das empresas regionais em relação as que estão presentes em todo o território brasileiro.


De acordo com o diretor do Fórum Couromoda, nos últimos cinco anos, houve um crescimento muito forte dos pontos de venda das redes estaduais. "Eles têm uma concentração muito grande de lojas em uma determinada região, o que também altera a forma de venda", comenta Dias, ao lembrar que esse aumento é bem menor em relação às redes nacionais.

Estoques em contínua transformação
A quantidade de coleções que são lançadas pelas indústrias por ano é um dos motivos para a queda no giro de estoque se comparado com uma década atrás. O giro médio que era de seis meses agora é de quatro meses.

"A indústria não devia ter uma política de venda igual para os três tipos de varejo: simples, lucro presumido e lucro real. E as que conseguirem se ajustar aos novos prazos de entrega vão se beneficiar", diz Dias, ao salientar que a indústria também tem que se preparar para as nuances do Pais, como as datas regionais e nacionais.

Vendas de calçados sobem 6,8 no primeiro trimestre de 2015
No acumulado do primeiro trimestre de 2015, três setores fecharam com crescimento e três com queda. No campo positivo tivemos as altas de 6,8% no segmento de tecidos, vestuário, calçados e acessórios; de 3,3% em móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática; e de 2,2% nos supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas.

Aqueles que tiveram recuos foram os segmentos de veículos, motos e peças (-8,7%); combustíveis.

Fonte: Jornal NH

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