1 265
Fashion Jobs
GRUPO BOTICARIO
Analista de Logística Operacional i - cd Serra/es
Efetivo · SERRA
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Supervisora de Sell Out - Rio de Janeiro e Espírito Santo
Efetivo · RIO DE JANEIRO
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Promotora de Venda Direta - Brasília/df
Efetivo · BRASILIA
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Promotora de Venda Direta (Blumenau - sc)
Efetivo · BLUMENAU
GRUPO BOTICARIO
Conferente - São Gonçalo Dos Campos
Efetivo · SÃO GONÇALO DOS CAMPOS
CAEDU
Líder Vendas
Efetivo · BELO HORIZONTE
L'OREAL GROUP
Consultor(a) - l'Oréal Luxo - São Paulo/sp
Efetivo · JUNDIAÍ
ABBOTT
Gerente Regional de Segurança Brazil /Paraguay / Bolivia - Divisão de Serviços de Engenharia (Ges/Global Security) - São Paulo/sp
Efetivo · SÃO PAULO
ABBOTT
Representante de Promoção de Vendas - Divisão de Farmacêuticos Estabelecidos (Epd) - Joinville/sc ou Blumenau/sc
Efetivo · SÃO PAULO
RENNER
Analista de Planejamento de Atendimento i
Efetivo · PORTO ALEGRE
GRUPO BOTICARIO
Analista de Planejamento e Processos Lll | Estratégia Varejo e vm (Brand Experience B2B)
Efetivo · SÃO PAULO
AVON
Analista Pleno de Planejamento Mercadológico (Categoria Presentes)
Efetivo · SÃO PAULO
RENNER
Executivo Comercial
Efetivo · PORTO ALEGRE
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Consultora de Cabelos - Brasília
Efetivo · BRASILIA
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Consultora de Cabelos - Goiânia
Efetivo · GOIÂNIA
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Supervisora de Sell Out - Canal Alimentar | São Paulo
Efetivo · SÃO PAULO
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Supervisora Sell Out | Campinas e Região
Efetivo · CAMPINAS
AVON
Analista Pleno de Planejamento Mercadológico (Categoria Presentes)
Efetivo · SÃO PAULO
RENNER
Analista de Produto (Compras)
Efetivo · PORTO ALEGRE
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Promotora de Venda Direta - Brasília - df
Efetivo · BRASILIA
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Promotora de Venda Direta - Brasília - df
Efetivo · BRASILIA
C&A
Analista de CRM Pleno
Efetivo · SÃO PAULO
Por
Reuters
Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
18 de set. de 2018
Tempo de leitura
3 Minutos
Download
Fazer download do artigo
Imprimir
Text size

Trabalhadores de Bangladesh dizem às marcas globais de moda para pagarem mais pelas roupas

Por
Reuters
Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
18 de set. de 2018

Trabalhadores do setor de vestuário em Bangladesh rejeitaram o aumento do salário mínimo, alegando ainda não ser o suficiente, e pediram que as marcas globais paguem mais pelas roupas que compram, disseram sindicatos na segunda-feira (17).


Bangladesh elevou o salário mínimo em mais de 50% na semana passada, para 8.000 taka (US $ 95,5) por mês - o primeiro aumento desde 2013 - Reuters


Bangladesh elevou o salário mínimo em mais de 50% na semana passada para 8.000 taka (US $ 95,5) por mês, o primeiro aumento desde 2013, quando uma série de acidentes fatais em fábrica trouxeram à tona condições de trabalho precárias.

"Os novos salários anunciados não são suficientes para que os trabalhadores tenham uma vida decente", disse Mohd. Raisul Islam Khan, coordenador de campo da IndustriALL Global Union.

“Os trabalhadores exigem 16.000 takas. Eles não estão felizes e muitas organizações estão falando de uma greve por tempo indeterminado se os salários não forem reconsiderados”, disse ele de Dhaka à Thomson Reuters Foundation.

Bangladesh se tornou a segunda maior produtora de vestuário do mundo, ficando atrás apenas da China e sua indústria de 30 bilhões de dólares, empregando cerca de quatro milhões de pessoas, sendo 80% delas mulheres.

Os seus trabalhadores estão entre os mais mal pagos do mundo, segundo um relatório de compensação divulgado pela Fair Labor Association (FLA) em abril.

A renda de horas extras é responsável por 20% do salário, segundo a organização, e metade dos trabalhadores dedicam mais de 60 horas por semana, apesar do impacto em sua saúde.

"A decisão de elevar os salários dos trabalhadores do setor de vestuário em Bangladesh é um passo encorajador - embora muito atrasado - na direção certa", disse Sharon Waxman, da FLA, em um comunicado, acrescentando que a luta por salários justos deve continuar.

Os sindicatos também disseram que as metas de produção não devem ser aumentadas após o aumento salarial, que muitos proprietários de pequenas e médias empresas afirmam ser um "fardo" que pode levar ao fechamento de unidades.

"Após o último aumento salarial em 2013, percebemos que muitas fábricas aumentaram a meta de produção para os trabalhadores e a pressão de trabalho cresceu muito", disse Nahidul Hasan Nayan, secretário geral da Sommilito Garments Sramik Federation, que apóia os sindicatos.

"Os trabalhadores vieram até nós e disseram que o salário subiu, mas não tiveram sequer um minuto para beber água ou usar o banheiro durante seu turno."

Khan disse que a situação melhorou desde que o colapso do complexo Rana Plaza em 2013 matou 1.136 trabalhadores de vestuário, mas as marcas de moda têm a obrigação de fazer mais.

"As marcas precisam se esforçar mais e pagar mais pelas roupas que estão comprando", disse ele. “Depois do desastre do Rana Plaza, a indústria de vestuário e varejo de Bangladesh fez grandes esforços para atender aos padrões internacionais. Agora, as marcas internacionais têm que mostrar seu compromisso com os trabalhadores”

© Thomson Reuters 2024 Todos os direitos reservados.