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Publicado em
13 de nov. de 2009
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2 Minutos
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Tamanhos de roupa devem ser padronizados

Publicado em
13 de nov. de 2009

Quem nunca passou pela situação de entrar em uma loja, escolher uma roupa e, em seguida, ficar na dúvida se a peça servirá? Não basta saber apenas se aquela bela calça que você namorou na vitrine é o seu número. A peça pode não servir, uma vez que muitos aspectos influenciam no caimento perfeito: o comprimento da perna, a medida de cintura, do busto, entre outros.


Após estudo, modelagem de roupa brasileira terá um padrão, mas cabe as empresas escolher se querem ou não utilizá-lo


Esse receio de errar na escolha é ainda potencializado quando pensamos em dar uma roupa de presente. Não é incomum surgirem dúvidas como “acho que o tamanho está bom, mas será que o comprimento da manga está correto? E do colarinho?”. E até as tecnologias acabam confundindo o consumidor. Basta uma compra na Internet, por exemplo, para o conflito se formar, uma vez que adquirir uma peça de roupa sem experimentá-la pode trazer dor de cabeça no futuro, caso haja necessidade de troca ou de ajuste.

Para dar fim a estas situações um comitê da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), do qual a ABIT faz parte, está revendo a norma 13.377, que estabelece medidas referenciais de corpo para auxiliar as confecções no desenvolvimento da modelagem. Para estabelecer as medidas dos corpos dos brasileiros, foi realizado, junto ao Senai-Cetiqt, um estudo antropométrico utilizando o Body Scanner, equipamento que efetua as medidas em segundos e que trabalha com tecnologia baseada em reflexos de luzes.

Quem vai escolher quantas e quais medidas vão estar descritas em etiquetas são as próprias confecções, que podem ainda optar por não disponibilizar nenhuma informação sobre estas medidas mais específicas. Porém, duas medidas são consideradas essenciais: altura e largura do tórax.

“Essa é uma norma voluntária, adere quem quer. Mas as questões econômicas trarão a aceitação a essa norma, já que não ocorrerá mais desperdício na produção, tendo os moldes prontos para cada biotipo. As regras são quanto às medidas de corpos e não de roupas”, afirmou o gerente de infraestrutura e capacitação tecnológica da ABIT, Sylvio Napoli.

“O exemplo mais claro é o da camisa masculina. A norma é trabalhada no sentido de se fornecer medidas de pescoço da pessoa, ou seja, uma medida de corpo e nunca a medida do colarinho que é uma medida de roupa. Tudo isso dependendo do tipo e do modelo da roupa”, disse.

Fonte: Abit - Associação Brasileira de Indústria Têxtil

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