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24 de abr. de 2013
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Queda nas exportações para a Argentina motiva estudo

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24 de abr. de 2013

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), por sugestão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), realizou, na primeira quinzena de abril, um levantamento sobre as quedas nas exportações para a Argentina.

O resultado foi que a participação brasileira nas importações de calçados do país vizinho vêm caindo sistematicamente ao mesmo tempo em que as dos asiáticos, notadamente os chineses, aumenta. No período apurado, de 1º de janeiro a 12 de abril, o Brasil contribuiu com 44% e os países asiáticos – China – com 56% dos pares embarcados. A Abicalçados frisa que a participação brasileira era de 60% do total importado pela Argentina em 2011.

ESTUDO – As exportações de calçados brasileiros para a Argentina vêm caindo desde 2011, quando o governo daquele País, com o intuito de recuperar o saldo da balança comercial, passou a impor licenças não-automáticas e posteriormente as declarações juradas antecipadas de importação (DJAIs) para os calçadistas brasileiros. Dados do MDIC apontam que em 2010 os brasileiros embarcaram 14,13 milhões de pares para o país vizinho, número que chegou a 12 milhões em 2012. A queda foi de 15% em dois anos.

Porém, no início deste ano, o governo argentino, com o resultado positivo da balança comercial alcançado em 2012, flexibilizou as exigências para importações de calçados, acabando com o sistema de licenças não-automáticas. Mesmo não registrando mais comunicações de embarques pendentes, a Abicalçados apurou que houve uma queda de 23% no número de pares embarcados no período de janeiro a 1ª quinzena de abril deste ano (de 2,2 milhões para 1,7 milhão).

A partir daí, a entidade, sob solicitação do ministro interino do MDIC, desenvolveu um estudo com empresas exportadoras de calçados para a Argentina. O resultado foi que 39% das entrevistadas desistiram de exportar para a Argentina em função da imprevisibilidade ocasionada pela demora na liberação das licenças; 32% declararam que o distribuidor desistiu do negócio por falta de condições de cumprimento das exigências daquele País; 45% afirmaram que o importador reduziu os volumes de importação e os substituiu por produção local e 29% informaram que o importador reduziu os volumes de importações do Brasil e aumentou as oriundas da Ásia.

DESGASTE BRASILEIRO – Para o presidente-executivo da Abicalçados, Heitor Klein, os resultados da pesquisa indicam claramente o processo de desgaste da participação brasileira no mercado de calçados da Argentina. Este fato foi denunciado pela entidade quando o governo local desconsiderou o acordo anteriormente implementado, pelo qual o Brasil aceitou uma autolimitação de suas exportações de calçados, em troca de compromisso da Argentina em liberar as licenças de importação no prazo legal de 60 dias.

"Com isso, são frustrados os investimentos feitos pelas exportadoras brasileiras e seus distribuidores na consolidação da marcas e, como visto, com a conclusão de desistência de várias empresas, tanto de lá na distribuição como no Brasil nas exportações", avalia o executivo, ressaltando que a entidade espera uma solução para o impasse na reunião entre os dois governos que ocorre amanhã no Palácio do Planalto. "Queremos restabelecer a normalidade e o respeito aos direitos derivados da condição de membros do Mercosul", conclui Klein.

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