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Publicado em
14 de jun. de 2015
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3 Minutos
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Queda na corrente brasileira do comércio de calçados

Publicado em
14 de jun. de 2015

Os resultados negativos no varejo de calçados brasileiro, que já acumulam uma queda de 3% no comparativo do primeiro trimestre deste ano com o mesmo período do ano passado, estão influenciando o desempenho da balança comercial do setor.

Dados elaborados pela Abicalçados apontam que de janeiro a maio foram embarcados 47,8 milhões de pares de calçados por US$ 385,4 milhões, receita 12,2% inferior a 2014. Foto: DR


De janeiro a maio, tanto as exportações como as importações caíram, 12,2% e 10,1%, respectivamente. Com isso, a corrente de comércio de calçados fechou os cinco primeiros meses do ano com uma queda de 15,2% com relação ao mesmo ínterim de 2014, alcançando US$ 588,4 milhões.

Dados do Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC), elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), apontam que de janeiro a maio foram embarcados 47,8 milhões de pares de calçados por US$ 385,4 milhões, receita 12,2% inferior a 2014.

Já a importação de 16,3 milhões de pares por US$ 229,3 milhões aponta para uma queda de 10,1% no comparativo com igual período do ano passado. O presidente-executivo da Abicalçados, Heitor Klein, ressalta que, o resultado é motivado pelo desaquecimento no mercado doméstico, provocado pela inflação em alta, o endividamento crescente e a queda do poder de consumo das famílias brasileiras.

“Já no que diz respeito às exportações, o acréscimo que poderíamos ter com o dólar valorizado, foi mitigado pela perda de competitividade da indústria brasileira, especialmente devido à queda na restituição do Reintegra e o aumento de custos proposto pelo ajuste fiscal do Governo Federal”, avalia.

Nos primeiros cinco meses do ano, o principal destino do produto verde-amarelo foi os Estados Unidos (para onde foram enviados 4,4 milhões de pares por US$ 68,7 milhões, queda e 4,8% em relação ao mesmo período de 2014), França (4,57 milhões de pares por US$ 23,8 milhões, queda de 6,5%) e Bolívia (2,8 milhões de pares por US$ 22 milhões, aumento de 16,5%).

Depois de ser ultrapassada pela França, a Argentina foi ultrapassada também pela Bolívia no ranking de destinos. De janeiro a maio os ”hermanos” compraram 1,3 milhão de pares por US$ 21,36 milhões, queda de 16,7%.

O destaque positivo entre os destinos foi os Emirados Árabes, para onde foram enviados 946,8 mil pares por US$ 10,4 milhões, alta de 33,4% em relação ao ano passado.

“O destino tem se configurado como uma alternativa viável para a queda dos embarques aos destinos mais tradicionais”, aponta Klein, ressaltando que o país árabe é um dos sete mercados-alvo do Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações mantido pela Abicalçados em parceria com a Agência Brasileira de Promoção das Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

RS: o maior exportador
O Rio Grande do Sul segue sendo o principal exportador de calçados do Brasil. Entre janeiro e maio, os gaúchos embarcam 7,36 milhões de pares por US$ 140,9 milhões, queda de 7,3% em relação ao mesmo período de 2014.

O Ceará é o segundo colocado, com o embarque de 19 milhões de pares por US$ 100 milhões, queda de 19,3% no comparativo com o ano passado. São Paulo aparece na terceira posição entre os exportadores, com o registro de 4 milhões de pares embarcados que geraram US$ 55,67 milhões, 13,3% menos do que em 2014.

Importações
De janeiro a maio as importações caíram 10,1% em dólares e 10,4% em volume na relação com igual período do ano passado. Nos cinco primeiros meses entraram no Brasil 16,3 milhões de pares por US$ 229,3 milhões.

A principal origem, mesmo com uma queda de 20,2% no período, segue sendo o Vietnã, de onde vieram 6,5 milhões de pares por US$ 119,87 milhões. O segundo país da lista é a Indonésia, que embarcou 3 milhões de pares por US$ 56 milhões, aumento de 25,6% no comparativo com o ano passado. Já a China vendeu 4,2 milhões de pares por US$ 25,27 milhões, queda de 9% na relação com 2014.

Em partes – palmilhas, solas, solados, cabedais etc – entraram no Brasil o equivalente a US$ 29 milhões no período, 15% menos do que no ano passado. As principais origens foram China, Paraguai, Indonésia e Vietnã.

Fonte: Assessoria de Imprensa - Abicalçados

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