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Publicado em
12 de jan. de 2017
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3 Minutos
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Qual vai ser o tom de 2017?

Publicado em
12 de jan. de 2017

A marca de óculos norte-americana NYS Collection, presente em 40 países do mundo, começou a traçar o planejamento para operar no Brasil em 2012. Naquele ano, o Brasil ainda apresentava crescimento e era bem visto pelos investidores internacionais.

O plano inicial era abrir 200 lojas entre cinco e oito anos para atender a também crescente classe C. Quando desembarcou de fato no País, em 2013, porém, a situação começava a se reverter, dando os primeiros sinais claros da crise econômica que viria em seguida.

Artur Grynbaum, do Grupo Boticário: “Temos conseguido manter os resultados positivos com previsão de crescimento de um dígito e volumes praticamente estáveis com relação ao ano anterior mesmo em um ano de queda no consumo”. - Foto: Reprodução


“Tivemos de reestruturar os planos”, afirma Cristiane Capella, diretora da NYS Collection no Brasil. Naquele momento, os preços tiveram de cair, principalmente porque a marca importa 100% dos óculos que vende e o dólar já iniciava trajetória de valorização. A redução foi de 25%, pressionando ainda mais as margens da companhia. Com 21 operações abertas, o faturamento também não aconteceu da forma planejada.

O ano não foi difícil apenas para a NYS Collection. O varejo tem sentido os efeitos da crise nos últimos dois anos. A previsão é que as vendas do varejo caiam 6,5% neste ano. “Assim como 2015, 2016 foi um ano de ajustes”, explica Izis Janote, economista da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). O que se viu foram redes fazendo movimentos mais frequentes de liquidação e demissões.

A busca foi em redução de custos e aumento da eficiência. “Alguns investimentos que temos presenciado nesse sentido são relacionados a novos modelos de negócios e de entrega”, afirma Ricardo Neves, sócio da PwC.

“Como em qualquer crise, esse foi o varejo tentando fazer mais com menos”, diz. O varejo fez ainda mais, mas ainda assim amargou perdas. Os esforços agora estão concentrados em 2017, o ano que promete ser do recomeço. Será? “A mensagem é de melhora, porque pior do que está não dá”, afirma Daniel Domeneghetti, sócio da DOM Strategy Partners.

Essa melhora, porém, não indica alívio. Ao contrário, o País ainda passa pela pior crise da sua história recente e para sair dela não basta uma mudança de calendário, acredita Zeina Latif, economista-chefe da XP Investimentos.

“Vamos ter crescimento medíocre, mas vamos consolidar o quadro de interrupção da depressão e ver sinais de inflexão da economia”, afirma. A economista é cética sobre uma retomada já em 2017, como pregam alguns analistas. “Não dá para tirar o paciente da UTI tão rápido”, alerta.

Incerteza é a palavra mais adequada para 2017, segundo o professor de economia da Fecap, Erivaldo Vieira. “A incerteza é tanto interna, com questões atreladas a instabilidade política, que gera demora nas decisões; como externa”, explica.

Quando se fala em varejo, alguns indicadores, como mercado de trabalho, renda, inflação, juros e confiança, atuam de forma direta no desempenho do setor. Entender o caminho que eles tendem a tomar em 2017 influencia diretamente a construção da estratégia das redes.

Fonte: Portal NOVAREJO

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