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Fibre2Fashion
Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
6 de ago. de 2019
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2 Minutos
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Preço do algodão brasileiro continua em baixa em julho

Por
Fibre2Fashion
Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
6 de ago. de 2019

O preço do algodão brasileiro continuou caindo em julho. O índice de algodão CEPEA / ESALQ, com vencimento em 8 dias, vem caindo desde o final de maio. Entre 28 de junho e 31 de julho, o índice recuou 7,7%, fechando a 2,5065 reais por libra em 31 de julho. O preço médio em julho foi de 2,6244 reais por libra-peso, 6,1% a menos que junho.



A queda no preço do algodão se dá apesar da baixa oferta, que manteve o ritmo de negociação lento no mercado interno. Segundo informações do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA) em seu último relatório quinzenal sobre o mercado brasileiro de algodão, a baixa oferta se deve à um atraso na colheita da safra 2018-19 e, consequentemente, no processamento de algodão, devido às chuvas em meados de maio e ao clima mais frio em algumas áreas do Mato Grosso e Bahia, os dois maiores produtores de algodão.

Segundo o relatório do CEPEA, as negociações para entregas futuras também foram lentas em julho. Muitos dos negócios para exportação foram baseados nos contratos da Bolsa de Valores de Nova York (ICE Futures). No mercado brasileiro, no entanto, os negócios foram fechados a preços fixos (real ou dólar americano) e / ou a serem fixados, envolvendo o algodão das safras de 2018-19 e 2019-20.

Enquanto isso, a colheita de algodão no Mato Grosso alcançou 25,36% da área total estimada de 1,072 milhão de hectares, segundo dados do Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária (IMEA ou Instituto de Economia Agropecuária de Mato Grosso).

Segundo dados do BBM apurados pelo CEPEA, 74,7% da safra brasileira de 2017-18, estimada em 2,005 milhões de toneladas, podem ter sido comercializados até 30 de julho. Desse total, 58,2% foram destinados ao mercado interno, 31,5% ao mercado internacional e 10,3% à contratos flex (exportações com opção de venda no mercado brasileiro).

Para a próxima safra, ou seja, 2018-19, os dados indicam que pelo menos 36% da produção (estimada pela Conab em 2,665 milhões de toneladas) foi comercializada no mesmo período, com 46,3% destinados ao mercado interno, 35,6% às exportações e 18,1% aos contratos flex.

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