Pitti Bimbo acusa uma queda na visitação

Durante a sua primeira edição, que decorreu de 22 a 24 de janeiro passado, o salão florentino voltado ao universo infantil recebeu cerca de 10.000 visitantes. Dentre esses 6.700 compradores ante 7.200 um ano mais cedo, ou seja, uma queda de aproximadamente 7%.

O Pitti Bimbo, que reuniu 450 marcas, sofreu primeiro uma queda na sua visitação entre os compradores italianos. Na realidade, eles eram 4.300 a vistoriar os corredores da feira, contra 4.500 em 2014. Um recuo que ocorre no momento em que o mercado italiano infantil passa por uma queda no seu consumo.

Quanto aos compradores internacionais, foram 2.400 a visitar o salão, contra 2.700 um ano antes. Uma queda que seria amplamente imputável ao recuo do número de compradores russos (-40%) e, numa medida menor, dos ucranianos.

No entanto, esta queda segue equilibrada por uma presença crescente dos compradores oriundos da Turquia (+13%), do Japão (+14%), de Hong Kong (+45%) ou ainda dos Emirados Árabes Unidos (+40%).

Todavia, a França (quinto país em termo de número de compradores), os Estados Unidos (13.º) e Coreia do Sul (14.º) seguem, segundo os organizadores, como os três mercados-chave para o Pitti Bimbo.

Pitti Bimbo acusa uma queda na visitação

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