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Agencia Brasil
Publicado em
11 de nov. de 2014
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2 Minutos
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Pequenas empresas têm dificuldade para contratar serviços tecnológicos

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Agencia Brasil
Publicado em
11 de nov. de 2014

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) apresentou na última segunda-feira (10) os primeiros resultados da implantação da Rede de Serviços Tecnológicos (RST) - uma cooperação internacional iniciada em 2013 visando a incentivar o aumento da competitividade das pequenas empresas, por meio da promoção de serviços tecnológicos, com foco na inovação.

Empresas calçadista também fazem parte do projeto RST


Ao todo, 763 empresas dos setores de móveis e calçados instaladas em cinco estados (Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina) fazem parte do projeto. Segundo o diretor técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, o RST cruza os serviços tecnológicos oferecidos por universidades, centros de pesquisa e laboratórios com a demanda apresentada pelas empresas.

“Muitas vezes a demanda não está clara, não está articulada, e a oferta não surge como resposta à demanda. O que nós fazemos é articular isso, para que a oferta de tecnologia possa atender à demanda por inovação”, explicou.

Para o diretor, investir em inovação é fundamental para a inserção das empresas em novos mercados, para o aumento da produtividade, do emprego e da renda. Ele disse que “no Brasil, o mercado tecnológico é incipiente para pequenas empresas industriais. Enquanto as grandes empresas podem contratar serviços, criar laboratórios de desenvolvimento de tecnologia. Por isso, para que as pequenas empresas possam ter competitividade, é necessário incentivos como este”.

O empresário Carlos Pacheco Campos, produtor de estofados em Minas Gerais, diz que a produtividade de sua empresa aumentou em torno de 5% após participar do projeto. Para ele, a falta de investimento em tecnologia é um problema frequente nos pequenos negócios. “Nós queremos ter o mesmo nível de conhecimento de uma grande empresa e, sozinhos, não conseguimos. O mais beneficiado com a melhoria na produção é o consumidor, que ganha com mais qualidade nos produtos e maior concorrência”, acrescentou.

Adílson José Caetano, de uma empresa catarinense de calçados, diz que é difícil para os pequenos industriais detectar os problemas na produção, e por isso é necessário recorrer a especialistas. “Para os pequenos produtores esse é um serviço muito caro. Por isso precisamos de incentivos. Quando o consultor do Sebrae entrou na empresa, identificou uma série de pontos a serem corrigidos para melhorar a cadeia produtiva e diminuir o custo de produção”, disse ele.

De acordo com o Sebrae, as empresas participantes do projeto devem ser acompanhadas por três anos, e não é mais possível que outros produtores façam parte da primeira fase do RST.

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