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Terra
Publicado em
16 de fev. de 2010
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3 Minutos
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Pegada masculina e vestidos curtos marcam passarela de NY

Por
Terra
Publicado em
16 de fev. de 2010

Os desfiles de Nova York, que começaram na última quinta-feira e terminam na quinta (18), têm levado às passarelas uma mistura de peças tiradas do guarda-roupa masculino (o que, diga-se, não é novidade) com vestidos extremamente femininos e curtos (tendência já vista e revista por aí). Novidades nas cores? Também não. Cinza, muito cinza, como há algumas temporadas, além do preto, marrom, beges, com pitadas de azul e vermelho.





Os estilistas apostam tanto na moda retirada dos escritórios masculinos (lembram-se de Wall Street, dos yuppies lá dos anos 1980?) quanto no apelo sexy, até com barrigas à mostra e ênfase nas pernas e ombros. Isso tudo pode vir em misturas de cachecóis e sobreposições, com xadrezes e listras num mesmo look.

Uma pegada grunge, mas sem esquecer o corpo marcado, com os vestidos bandage, que a marca criadora nos anos 1980 (e copiada há algum tempo) mantém vivos. Sim , Herve Leger, agora desenhada pelo dono da grife Max Azria, aposta mais uma vez nos modelos justos feitos a partir de tiras, com cintura marcada e pernas à vista
(peças assim colocam em cheque a discussão que começa a ser mundial sobre a magreza das modelos: afinal, tem como mais cheinhas desfilarem com peças assim?).

Masculino/feminino
O lado masculino - mas sem perder a sensualidade jamais -, apareceu com Alexander Wang, que pegou as peças usadas por executivos e transformou em vestidos-blazeres, calças mais curtas, microcasacos.

Risca-de-giz e cinza mescla, típicos do guarda-roupa dos homens, não faltaram na passarela. Ele também levou looks mais sexies, com veludo (muito usado nas coleções), transparência, com um pé no gótico romântico. Nas pernas, longas polainas recobriam os calçados altos. Cinza foi a cor principal, mas bordô e preto apareceram nos looks.

Outro queridinho da nova safra de estilistas assentados em Nova York, Jason Wu, mostrou uma coleção de contrastes, em que não faltaram vestidos amplos, até casacos curtos e calças ou peças mais ajustadas: looks tanto para festas quanto para um dia mais informal.

Zac Posen mostrou também uma série de vestidos curtos, de veludo, com certo volume nos quadris, ou mais retos e justos. Beges, dourados e avermelhados marcaram a coleção, que trouxe ainda calças e casacos.

Carolina Herrera mostrou longos e curtos de coquetel, trabalhados com certo volume nos quadris ou com aplicações. Diane Von Furstenberg apresentou na passarela novaiorquina de inverno casacos de tweed, tricô e jaquetas. O masculino apareceu em algumas peças, que também se misturavam a leves vestidos de organza, seda e aplicações de rosa, como no blazer cinza usado com calça comprida reta e comprimento acima do tornozelo.

Preto, prata e brilho se juntavam a vestidos com estampas abstratas em azul, principalmente, ou mais coloridas. Pele e brilho também marcaram presença. Dona Karan, para a DKNY, introduziu uma série infindável de casacos, dos mais variados modelos e formas, alguns usados até mesmo como vestido (curtos,é claro).

Ela mantém modelos boyfriend para seu inverno 2010/2011, e mistura calça com gancho baixo e paletó curto. Xadrezes e padrões geométricos, com predominância do azul e do bege, vinham juntos ou separados, em looks que lembravam patchwork de peças.

E pernas para fora, tanto sem quanto com meias compridas. Nos pés, lá como cá, = muita ankle boots ou opções (polainas e botas) que chegam até as coxas.

Rosângela Espinossi

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