Publicado em
2 de mar. de 2010
2 de mar. de 2010
Participação de Portugal em salão espanhol foi positiva
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2 de mar. de 2010
2 de mar. de 2010
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O Salão Internacional de Moda de Madrid (SIMM) fechou as portas no passado dia 6 de Fevereiro com um balanço positivo, confirmando-se assim a importância deste feira do sector de vestuário e moda internacional. As marcas portuguesas mostraram-se satisfeitas com o certame, que aumentou o número de visitantes em quase 50%.
«Para nossa admiração a feira foi bastante interessante. Tivemos uma grande afluência, quase não paramos. Aquele cliente que vem só para passear não está cá. Nota-se que quem vem cá, vem para fazer negócio. Com certeza iremos obter desta participação um resultado muito positivo e muito superior ao ano passado. Estamos muito satisfeitos», conta Pedro Rodrigues, director comercial da Univest, uma das empresas expositoras presentes sob a identidade do selo sectorial Fashion Brands From Portugal, da Anivec/Apiv (Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Confecção).
Kalisson, Cotton Park, Mazur e Porthus Krauss foram as outras empresas apoiadas pela Associação no âmbito do projecto de internacionalização “Estratégia para o Mercado Global 2010” aprovado pelo Programa Compete, do QREN.
Segundo António Amorim Alves, director da Anivec/Apiv, os expositores portugueses mostraram-se satisfeitos com o avançar dos negócios nesta edição e revelaram vontade de continuar nesta plataforma comercial. «Falei com empresas que não puderam marcar presença na edição de Fevereiro e foram várias as que se mostraram interessadas em participar em futuras realizações. A SIMM tem uma significativa importância para exposição na Península Ibérica», refere.
A entidade organizadora do certame – a IFEMA –, comunicou que recebeu 17.463 compradores durante os três dias da feira, sendo 16.052 espanhóis e 1.411 oriundos de outros países, traduzindo-se num aumento de 47,5% em relação à edição anterior. No que toca ao número de expositores, compareceram 408 no total, sendo que 305 eram espanhóis e 103 de outras nacionalidades.
As marcas portuguesas conseguiram aumentar o número de contactos comerciais, aproximando-se de cadeias de lojas, retalhistas, “department stores” e agentes, provenientes não só de Espanha, como de outros países da Europa, Médio Oriente, e América Latina. A qualidade destes contactos foi considerada relevante pelos responsáveis das empresas nacionais.
Por Flávia Pollo
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