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Publicado em
1 de set. de 2017
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3 Minutos
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O varejo que contrata e o que demite

Publicado em
1 de set. de 2017

Nesta quarta-feira 16, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) trouxe um alento ao mercado de trabalho: o desemprego, finalmente, começou a cair. No segundo trimestre de 2017, a taxa de pessoas desocupadas foi a 12,8%, o que corresponde a 13,3 milhões de pessoas, ante 13,6% de janeiro a março. O varejo vem ajudando nessa empreitada de recuperação.

Shutterstock


É bem verdade que o número permanece alto e que queda na taxa oficial ocorreu por muitos brasileiros migrarem para o trabalho informal, mas a lenta recuperação da contratação já é uma boa notícia. Segmentos do varejo, contudo, estão apresentando índices impensáveis para grande parte dos setores da economia.

A contratação deles não parou. Ao contrário. Isso é o que mostram os dados do Ranking Novarejo Brasileiro 2017. O maior exemplo positivo pode ser visto no atacarejo, que aumentou em 17,9% sua força de trabalho.

No ano passado, a temida onda de demissões passou longe do segmento. Não é para menos. Foi a área que mais cresceu no varejo como um todo. Para se ter uma ideia, o crescimento da rentabilidade por loja subiu 14,3% no ano passado, segundo números levantados pelo Centro de Inteligência Padrão (CIP).

Logo, não é por acaso que as grandes varejistas estejam apostando bilhões de reais em suas bandeiras de atacarejo. O Atacadão, por exemplo, corresponde a 70% da receita total do Carrefour Brasil.

O Assaí se tornou a maior bandeira em faturamento do grupo francês em todo o mundo. O Walmart vem apostando na sua marca Maxxi e outros grupos independentes, como Grupo Mateus, Makro e Roldão, também estão apresentando crescimento bem acima dos dígitos.

Outro segmento que vem nadando de braçada (e contratando) é o de farmácias, cosméticos e perfumaria. Somente em 2016, o número de funcionários das empresas que atuam na área subiu 12,5%. A expansão frenética dos maiores grupos, buscando as melhores esquinas para abrirem novos pontos, puxou as contratações.

A líder do setor farmacêutico Raia Drogasil pode ser tomada como um belo exemplo. Com o ritmo de expansão de cerca de 200 unidades por ano, a contratação foi mais do que necessária.
O mercado aprovou a estratégia. Os papéis da companhia tiveram uma das maiores altas na bolsa de valores no ano passado: 72,5%. No acumulado de 2017, o valor das ações subiu 13,4%.

Outra varejista que vem tendo destaque no segmento é a cearense Pague Menos. Neste ano, ela ultrapassou a barreira simbólica de 1.000 lojas e tem planos de alcançar 1.600 até 2021.
Não é só comemoração

Como o desemprego aumentou como um todo no Brasil, seria impossível o varejo passar incólume nesse momento. Três segmentos sofreram mais do que os outros: livrarias e papelarias (-10%), eletroeletrônicos e móveis (-8,3%) e vestuário (-6,1%) acabaram sendo os que mais demitiram.

O momento conturbado dessas áreas pode ser exemplificado na união da Fnac e da Livraria Cultura, oficializada no mês passado. A venda de livros no Brasil sempre foi prejudicada pela falta de hábito de leitura da população.
Por sua vez, a Fnac, que além de livros e filmes se aventura no comércio de eletrônicos, também sofria com a queda das vendas – afinal, em momentos de crise, uma pessoa não pensa em trocar de televisão ou geladeira.

A saída encontrada pelas empresas foi que a Livraria Cultura iria assumir a operação da Fnac no País. Em contrapartida, a Fnac daria R$ 150 milhões para o novo negócio a fim de reforçar o caixa da Livraria Cultura. O resultado da ousada transação será conhecido nos próximos anos.

Outro destaque negativo ficou para as lojas de vestuário. Diversas empresas do segmento sofreram muito com a crise, especialmente por não terem se preparado para momentos conturbados. Não foram poucas as empresas que entraram em recuperação judicial. Handbook, GEP e Barred’s são alguns exemplos de empresas que foram renegociar suas dívidas com o auxílio da Justiça.


Fonte: Portal Novarejo

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Indústria