1 257
Fashion Jobs
ABBOTT
Representante de Promoção de Vendas - Divisão de Farmacêuticos Estabelecidos (Epd) - São Paulo/sp (Zona Sul) (Vaga Exclusiva Para Pessoa Com Deficiência)
Efetivo · SÃO PAULO
ABBOTT
Representante de Promoção de Vendas - Divisão de Farmacêuticos Estabelecidos (Epd) - Ribeirão Preto/sp
Efetivo · SÃO PAULO
AVON
Analista pl/sr de Planejamento Mercadológico - Vaga Afirmativa Para Pessoas Negras e/ou Com Deficiência
Efetivo · SÃO PAULO
AVON
Analista pl/sr de Planejamento Mercadológico - Vaga Afirmativa Para Pessoas Negras e/ou Com Deficiência
Efetivo · SÃO PAULO
GRUPO BOTICARIO
Analista de Logística Operacional i - cd Serra/es
Efetivo · SERRA
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Supervisora de Sell Out - Rio de Janeiro e Espírito Santo
Efetivo · RIO DE JANEIRO
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Promotora de Venda Direta - Brasília/df
Efetivo · BRASILIA
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Promotora de Venda Direta (Blumenau - sc)
Efetivo · BLUMENAU
GRUPO BOTICARIO
Conferente - São Gonçalo Dos Campos
Efetivo · SÃO GONÇALO DOS CAMPOS
CAEDU
Líder Vendas
Efetivo · BELO HORIZONTE
L'OREAL GROUP
Consultor(a) - l'Oréal Luxo - São Paulo/sp
Efetivo · JUNDIAÍ
ABBOTT
Gerente Regional de Segurança Brazil /Paraguay / Bolivia - Divisão de Serviços de Engenharia (Ges/Global Security) - São Paulo/sp
Efetivo · SÃO PAULO
ABBOTT
Representante de Promoção de Vendas - Divisão de Farmacêuticos Estabelecidos (Epd) - Joinville/sc ou Blumenau/sc
Efetivo · SÃO PAULO
RENNER
Analista de Planejamento de Atendimento i
Efetivo · PORTO ALEGRE
GRUPO BOTICARIO
Analista de Planejamento e Processos Lll | Estratégia Varejo e vm (Brand Experience B2B)
Efetivo · SÃO PAULO
AVON
Analista Pleno de Planejamento Mercadológico (Categoria Presentes)
Efetivo · SÃO PAULO
RENNER
Executivo Comercial
Efetivo · PORTO ALEGRE
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Consultora de Cabelos - Brasília
Efetivo · BRASILIA
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Consultora de Cabelos - Goiânia
Efetivo · GOIÂNIA
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Supervisora de Sell Out - Canal Alimentar | São Paulo
Efetivo · SÃO PAULO
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Supervisora Sell Out | Campinas e Região
Efetivo · CAMPINAS
AVON
Analista Pleno de Planejamento Mercadológico (Categoria Presentes)
Efetivo · SÃO PAULO
Publicado em
1 de set. de 2017
Tempo de leitura
3 Minutos
Download
Fazer download do artigo
Imprimir
Text size

O varejo que contrata e o que demite

Publicado em
1 de set. de 2017

Nesta quarta-feira 16, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) trouxe um alento ao mercado de trabalho: o desemprego, finalmente, começou a cair. No segundo trimestre de 2017, a taxa de pessoas desocupadas foi a 12,8%, o que corresponde a 13,3 milhões de pessoas, ante 13,6% de janeiro a março. O varejo vem ajudando nessa empreitada de recuperação.

Shutterstock


É bem verdade que o número permanece alto e que queda na taxa oficial ocorreu por muitos brasileiros migrarem para o trabalho informal, mas a lenta recuperação da contratação já é uma boa notícia. Segmentos do varejo, contudo, estão apresentando índices impensáveis para grande parte dos setores da economia.

A contratação deles não parou. Ao contrário. Isso é o que mostram os dados do Ranking Novarejo Brasileiro 2017. O maior exemplo positivo pode ser visto no atacarejo, que aumentou em 17,9% sua força de trabalho.

No ano passado, a temida onda de demissões passou longe do segmento. Não é para menos. Foi a área que mais cresceu no varejo como um todo. Para se ter uma ideia, o crescimento da rentabilidade por loja subiu 14,3% no ano passado, segundo números levantados pelo Centro de Inteligência Padrão (CIP).

Logo, não é por acaso que as grandes varejistas estejam apostando bilhões de reais em suas bandeiras de atacarejo. O Atacadão, por exemplo, corresponde a 70% da receita total do Carrefour Brasil.

O Assaí se tornou a maior bandeira em faturamento do grupo francês em todo o mundo. O Walmart vem apostando na sua marca Maxxi e outros grupos independentes, como Grupo Mateus, Makro e Roldão, também estão apresentando crescimento bem acima dos dígitos.

Outro segmento que vem nadando de braçada (e contratando) é o de farmácias, cosméticos e perfumaria. Somente em 2016, o número de funcionários das empresas que atuam na área subiu 12,5%. A expansão frenética dos maiores grupos, buscando as melhores esquinas para abrirem novos pontos, puxou as contratações.

A líder do setor farmacêutico Raia Drogasil pode ser tomada como um belo exemplo. Com o ritmo de expansão de cerca de 200 unidades por ano, a contratação foi mais do que necessária.
O mercado aprovou a estratégia. Os papéis da companhia tiveram uma das maiores altas na bolsa de valores no ano passado: 72,5%. No acumulado de 2017, o valor das ações subiu 13,4%.

Outra varejista que vem tendo destaque no segmento é a cearense Pague Menos. Neste ano, ela ultrapassou a barreira simbólica de 1.000 lojas e tem planos de alcançar 1.600 até 2021.
Não é só comemoração

Como o desemprego aumentou como um todo no Brasil, seria impossível o varejo passar incólume nesse momento. Três segmentos sofreram mais do que os outros: livrarias e papelarias (-10%), eletroeletrônicos e móveis (-8,3%) e vestuário (-6,1%) acabaram sendo os que mais demitiram.

O momento conturbado dessas áreas pode ser exemplificado na união da Fnac e da Livraria Cultura, oficializada no mês passado. A venda de livros no Brasil sempre foi prejudicada pela falta de hábito de leitura da população.
Por sua vez, a Fnac, que além de livros e filmes se aventura no comércio de eletrônicos, também sofria com a queda das vendas – afinal, em momentos de crise, uma pessoa não pensa em trocar de televisão ou geladeira.

A saída encontrada pelas empresas foi que a Livraria Cultura iria assumir a operação da Fnac no País. Em contrapartida, a Fnac daria R$ 150 milhões para o novo negócio a fim de reforçar o caixa da Livraria Cultura. O resultado da ousada transação será conhecido nos próximos anos.

Outro destaque negativo ficou para as lojas de vestuário. Diversas empresas do segmento sofreram muito com a crise, especialmente por não terem se preparado para momentos conturbados. Não foram poucas as empresas que entraram em recuperação judicial. Handbook, GEP e Barred’s são alguns exemplos de empresas que foram renegociar suas dívidas com o auxílio da Justiça.


Fonte: Portal Novarejo

Copyright © 2024 FashionNetwork.com. Todos os direitos reservados.

Tags :
Indústria