21 de set. de 2016
O que esperar da Black Friday 2016, segundo o Google
21 de set. de 2016
Em quatro anos, a Black Friday saiu de um faturamento de R$ 100 milhões para R$ 1,6 bilhão. Ultrapassou um único dia da semana para se estender, em muitos casos, por uma semana ou mais. Transpassou a internet e também chegou às lojas físicas. E se tornou, por fim, uma das principais datas do varejo do País – há quem diga até que falta pouco para a iniciativa ser o novo Natal. Enquanto o e-commerce como um todo cresceu 15% no ano passado, a última Black Friday cresceu 38%.
Diante disso, o que esperar para a data que nasceu há mais de 80 anos nos Estados Unidos? Pesquisa realizada pela Provokers, a pedido do Google, e apresentada hoje (21) responde. A gigante de tecnologia constatou que a data dá início a alta temporada de compras no Brasil, partindo de novembro até janeiro.
O estudo do Google mostra que o consumidor está se planejando cada vez mais para as compras. Do início de 2014 ao início deste ano, as buscas pelo critério preço aumentaram cerca de 700%. A empresa acredita que a data superará, novamente, as expectativas de vendas – dando certo alívio ao varejo que tem sofrido com quedas nas vendas.
Isso porque as buscas feitas pela internet pelo melhor preço cresceram 60% somente neste ano, em relação ao ano anterior. E que, apesar da retração econômica, os brasileiros compraram mais em datas comemorativas neste ano do que no ano passado.
A retomada do índice de confiança também é fator que deve elevar os números durante a data e que todo o consumo represado nos últimos meses por conta da desconfiança vai ser “liberado” durante a Black Friday.
Para este ano, 74% dos e-consumidores se dizem animados ou engajados com a edição de 2016 da Black Friday. E o que conta, claro, é o preço: na avaliação de 42% dos e-consumidores, seguido pelo pagamento parcelado (21%), e confiança na loja (17%).
O como se diferenciar da concorrência diante dessas preferências? Para 63% um “site confiável em que eu possa colocar meus dados pessoais sem ter problemas” é o principal critério de desempate.
Em seguida, para 37%, ter “o processo de compra mais fácil, rápido e descomplicado” foi o critério de diferenciação citado. Ser a maior loja e mais conhecida loja é razão de desempate para 29%.
Fonte: Portal NOVAREJO
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