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Portugal Textil
Publicado em
22 de jun. de 2017
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2 Minutos
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Marcas pelas mulheres

Por
Portugal Textil
Publicado em
22 de jun. de 2017

Combater o trabalho informal, combater a violência e juntar-se aos esforços globais para reconhecer e avaliar as necessidades das mulheres na cadeia de aprovisionamento global de vestuário são as principais áreas de ação nas quais as marcas estão a ser incitadas a intervir.


«Essas três áreas representam oportunidades para as empresas de vestuário dispostas a adotar medidas significativas para apoiar a emancipação econômica das trabalhadoras», de acordo com um novo relatório do Business for Social Responsibility (BSR), agora divulgado pelo portal Just-style.

O relatório “Empowering Female Workers in the Apparel Industry: Three Areas for Business Action” observou também que «as empresas podem atuar ao adotar políticas e fazer investimentos que despoletem mudanças positivas a favor das mulheres. Através de parcerias e colaborações, as empresas podem permitir que as ONG’s, organizações comunitárias e parceiros de negócios promovam a emancipação económica das mulheres na cadeia de aprovisionamento, contribuindo para a criação de ambientes favoráveis à igualdade de gênero».

Conduzido pelo Center for Research on Women (ICRW), com o apoio da Fundação C&A e da Fundação Levi Strauss, o relatório deixou três áreas críticas do sector de vestuário que devem merecer a atenção das marcas globais.

O trabalho e salário formalizados são ingredientes essenciais, segundo o relatório, para a capacitação feminina dentro das cadeias de aprovisionamento do vestuário. A indústria global de vestuário pode dar uma oportunidade a muitas mulheres – muitas vezes a primeira – apenas ao regulamentar o trabalho e salário auferido. No entanto, em muitos elos da cadeia ainda se opera informalmente e o ICRW reconhece a necessidade de uma ação concertada em torno do trabalho informal.

A emancipação econômica é «impossível» considerando os números da violência baseada no género que muitas mulheres sofrem no trabalho e em casa, segundo o ICRW. Os esforços bem-sucedidos para enfrentar o assédio sexual e a violência contra as mulheres devem considerar não apenas as intervenções no local de trabalho, como também devem visar compreender vulnerabilidades e padrões de assédio e violência fora do local de trabalho.

Para alcançar a igualdade de género, o ICRW sublinhou ainda a necessidade de se lutar pelo planeamento familiar. «Considerando que os trabalhadores do vestuário são predominantemente mulheres nos seus anos reprodutivos, a falta de acesso a assistência médica – acessível e de qualidade – continua a ser uma barreira para uma participação efetiva e de longo prazo no trabalho», acrescentou o relatório. De acordo com a pesquisa, as empresas do sector do vestuário podem reduzir essa barreira, apoiando o acesso a cuidados de saúde centrados na família.

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