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18 de jul. de 2013
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Mão de obra em pauta no setor calçadista

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Publicado em
18 de jul. de 2013

Com vistas a enfrentar um dos principais gargalos do setor coureiro-calçadista brasileiro, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) promoveu, no último dia 17 de julho, uma reunião de alinhamento da cadeia produtiva do segmento para definição das demandas de formação e qualificação profissional do Pronatec – Programa Nacional de Acesso ao Ensino Médio e Emprego.

O encontro contou com a participação de representantes dos governos federal e estadual, entidades setoriais, sindicatos patronais e de trabalhadores, instituições de pesquisa e ensino e empresários. “A questão da falta de mão de obra qualificada foi apontada, em recente levantamento feito pela entidade, como um dos três ma iores problemas do setor calçadista. Então é preciso que façamos esse alinhamento com os governos, empresas e trabalhadores para mapear quais as necessidades para a realização de cursos específicos nos polos calçadistas brasileiros e, principalmente, levando em conta as características do setor”, explicou o presidente-executivo da Abicalçados, Heitor Klein.

A diretora de Gestão e Planejamento da Apex-Brasil, Regina Silverio, ressaltou que o objetivo do encontro foi avaliar, num primeiro momento, as dificuldades trazidas quanto à qualificação profissional no setor coureiro-calçadista para, em parceria com Pronatec, escolas e instituições desenvolver cursos gratuitos para capacitação. “Notamos que existe um desinteresse quanto ao trabalho manual, não só no setor de calçados, mas em muitos outros”, destacou.

PRONATEC – Na sequencia, o diretor da Secretaria de Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Rafael Marques, apresentou o Pronatec, destacando que o objetivo do programa é criar ações em rede para o desenvolvimento dos 19 setores que compõem o Plano Brasil Maior, entre eles o coureiro-calçadista. “No Brasil temos ofertas de dois milhões de vagas, mas só conseguimos mapear 110 mil. Portanto, é importante que os segmentos envolvidos participem, apontando quais os principais gargalos de mão de obra”, disse.

Além da indicação das demandas para o governo federal, as entidades devem divulgar as vagas dos processos seletivos, elaborar conteúdos e estabelecer as turmas dos cursos, que poderão ser externos ou in company. “Vamos fazer esse levantamento em todos os polos calçadistas para, de acordo com cada região, adotar estratégias diferenciadas para estimular a permanência do aluno em sala de aula”, afirmou o representante do MDIC, ressaltando que os cursos serão destinados para qualquer trabalhador, independente da sua renda. “Não é preciso estar cadastrado no Bolsa Família para ter acesso aos cursos”, enfatizou.

Marques explicou que o Pronatec engloba três agentes: os demandantes (ministérios e parceiros); ofertantes (escolas do Sistema S, institutos federais e estaduais de ensino técnico e universidades); e parceiros – as entidades setoriais – que visam identificar demandas, monitorar a qualidade dos cursos, entre outras atribuições).

QUESTIONÁRIO – Para a fase de mapeamento dos cursos, que devem iniciar em janeiro de 2014, as indústrias de calçados terão que responder questionário a ser desenvolvido pelo MDIC até o dia 30 de agosto. No documento, a empresa deve relatar quais cursos e a vagas necessita.

PROPOSTAS – Citando o caso da Celulose Riograndense que, com o apoio do governo estadual visa preencher 10 mil vagas, o secretário do Trabalho e Desenvolvimento Social do Rio Grande do Sul, Luís Augusto Lara, ressaltou que é preciso que os empresários do setor calçadista façam “propostas atrativas” para os trabalhadores.

“Os trabalhadores estão mais seletivos e é preciso que os empresários se adaptem a essa nova realidade”, constatou, acrescentando que a discussão ultrapassa os limites da questão salarial. O secretário propôs ação conjunta entre as instituições representativas do setor coureiro-calçadista e os organismos do Governo do Estado envolvidos na questão para uma maior eficácia da iniciativa, colocando-se à disposição para participar ativamente do processo.

MAPEAMENTO PRÉVIO – Em maio deste ano, a Abicalçados realizou um levantamento prévio de vagas a serem preenchidas no setor, onde foi apontada uma necessidade de 5.090 trabalhadores. O principal gargalo ficou nas áreas de pespontador de calçados (1.091); confeccionador de calçados (875); e montador de calçados (741). Já os polos mais carentes de mão de obra são o de Nova Serrana/MG (1.320); Bahia (848) e Franca/SP (704).

No documento do MDIC, que deve ser respondido até 30 de agosto pelas indústrias, serão detalhados os cursos e as vagas necessárias para cada polo calçadista.

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