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Publicado em
19 de nov. de 2009
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Mantega promete reduzir a tributação para o setor produtivo

Publicado em
19 de nov. de 2009

A indústria brasileira precisa ter um sistema tributário compatível com a acirrada concorrência do mercado internacional, admitiu o ministro da Fazenda, Guido Mantega, nesta terça-feira (17/11), no painel de abertura do 4° Encontro Nacional da Indústria (ENAI).


Ministro da Fazenda Guido Mantega é a favor da diminuição da tributação às empresas brasileiras


“Não é fácil resolver os problemas da indústria da noite para o dia, mas temos consciência de que é preciso dar mais competitividade ao setor", disse Mantega. E prometeu, sem dar detalhes: “Vamos continuar reduzindo a tributação e trabalhar em todas as frentes para que a indústria seja um dos grandes protagonistas do crescimento do Brasil nos próximos anos".

Segundo o ministro da Fazenda, o Brasil superou rapidamente a crise e já retomou um novo ciclo de crescimento. Previu que a partir de 2010, a economia poderá se expandir a um ritmo de 6% a 6,5% ao ano, de forma sólida e equilibrada, com inflação sob controle e a taxa de investimento voltando a crescer. Para Mantega, o crescimento do país será sustentado especialmente pelo mercado interno.

Ele criticou a competição desleal de países que usam o controle do câmbio para dar competitividade aos seus produtos. Mantega lembrou que um estudo do banco Goldman Sachs aponta que a cotação ideal do dólar para as indústrias brasileiras seria de R$ 2,60. “Se o câmbio atingisse esse equilíbrio, venceríamos as empresas chinesas e coreanas", acentuou.

Os participantes do painel concordaram que o Brasil tem, atualmente, a grande oportunidade de figurar entre as cinco maiores economias do mundo. Para isso, no entanto, terá de adotar uma agenda estruturante que desonere investimentos e exportações, solucione o problema do acúmulo de créditos tributários e a questão da valorização do real diante do dólar. “Temos que, ao mesmo tempo, de nos debruçar a agenda da inovação e da qualidade da educação", afirmou o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto.

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Paulo Skaf, também destacou a importância dos investimentos na qualidade da educação. "A formação dos jovens é fundamental para construirmos um país desenvolvido", disse Skaf.

Também participaram do painel, que teve a mediação do jornalista Carlos Monforte, o vice-presidente do Banco Mundial, Otaviano Canuto, o economista Samuel Pessoa, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), e os senadores Tasso Jereissati (PSDB-CE) e Aloízio Mercadante (PT-SP), líder do PT no Senado.

Canuto ressaltou ser o Brasil “um caso exemplar de resposta à crise econômica internacional", mas defendeu a necessidade de se conter os gastos públicos correntes. O corte nas despesas públicas foi defendido igualmente por Jereissati, que disse temer que o excesso de despesas implicará, entre outros efeitos, em aumento dos juros. “Isso vai trazer dificuldades para a indústria e para toda a economia", previu o senador cearense.

O economista da FGV criticou o fato do Brasil ter baixo nível de poupança, fator que, na sua visão, dificulta a elevação dos investimentos e favorece a valorização do real, na medida em que o país tem recorrido ao capital externo para suprir a baixa poupança. “A poupança interna aumentou muito pouco em relação aos investimentos", frisou Samuel Pessoa. Depois de elogiar o desempenho do governo na crise, Mercadante lamentou que o Congresso tenha deixado de votar o projeto da reforma tributária. “Isso é inaceitável", criticou o líder do PT.

O 4º ENAI reúne 1.500 líderes sindicais industriais, presidentes de federações de indústrias e empresários no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. Organizado pela CNI, o evento termina amanhã com a apresentação da Carta da Indústria, que dará as diretrizes do documento que a indústria apresentará aos candidatos à Presidência da República nas eleições de 2010.

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