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Publicado em
9 de mai. de 2016
Tempo de leitura
2 Minutos
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Magazine Luiza sai do vermelho e tem lucro no 1º trimestre

Publicado em
9 de mai. de 2016

O Magazine Luiza, uma das maiores redes varejistas do País, conseguiu ter lucro no primeiro trimestre deste ano. A alta foi de 84,2% no período, em relação ao 1º trimestre do ano passado, apesar do valor ainda ser apertado para seu tamanho, de R$ 5,3 milhões.

Uma unidade do Magazine Luiza dirigido por Luiza Helena Trajano.


Além de sair do vermelho, a rede também conseguiu registrar outros indicadores positivos, como aumento na participação de mercado em todas as principais categorias de produtos. A varejista conseguiu aumentar as vendas em 2,6%.

O e-commerce segue com alta consistente, o que mostra que a estratégia da empresa de ser digital se mantém sustentável. O crescimento foi de 27,8%, a maior taxa de crescimento dos últimos trimestres. As vendas na plataforma digital representaram 22,4% das vendas totais.

Segundo a empresa, o desempenho do e-commerce deve-se: ganho consistente de market-share com a estratégia multicanal, aumento da conversão das vendas realizadas via novo aplicativo para smartphones e melhor sortimento de produtos.

"Em nossa opinião, o mercado de e-commerce está ficando mais racional com maior equilíbrio entre as variáveis de fretes grátis, preços e prazos de parcelamento sem juros", justificou a empresa em relatório.

Nos primeiros três meses do ano, a rede conseguiu reduzir as despesas com vendas, gerais e administrativas em 3,2% em termos nominais. Isso foi feito com redução dos gastos de marketing e renegociação dos contratos em geral.

A empresa segue menos endivididada. A dívida líquida ajustada (líquida de cartão de crédito não descontado) diminuiu em R$ 191,4 milhões para R$ 858,7 milhões em março. Nos últimos 12 meses, a companhia reduziu a dívida bruta em R$ 114,9 milhões e aumentou a posição de caixa de aplicações financeiras em R$ 68,8 milhões, para R$ 721,3 milhões.
Em relação ao primeiro trimestre de 2015, a rede contabiliza 27 novas lojas. Ao todo, são 786 unidades em operação até o fim de março deste ano.

A rede segue com os planos de lançar a plataforma de marketplace, que passará a vender também produtos de outros varejistas, aumentando de forma significativa o número de categorias e oferta de produtos, sem o risco de estoque e custo de entrega.

Diante do cenário econômico, a empresa abriu várias frentes de ampliação de vendas segundo um estudo elaborado pela consultoria Mckinsey, que mapeou de forma detalhada as oportunidades de ganhos de market-share por loja, por região e por categoria. "Os resultados do primeiro trimestre do ano.

confirmam que estamos no caminho certo: é possível crescer vendas, mesmo no atual cenário econômico, sem sacrificar as margens", afirmou a empresa.

Fonte: Portal NoVarejo

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