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Reuters
Publicado em
14 de out. de 2016
Tempo de leitura
2 Minutos
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LVMH diz que não fará negócios com a Amazon de jeito nenhum

Por
Reuters
Publicado em
14 de out. de 2016

O grupo número um do luxo mundial LVMH declarou que "de jeito nenhum" trabalhará com a Amazon, mesmo que a gigante do comércio on-line começasse a ter interesse pelas marcas de alta gama.
 
A Amazon oferece atualmente marcas ditas de "luxo acessível", como Michael Kors, Calvin Klein ou Kate Spade, mas a marca francesa apontou que não pensa que esta plataforma seja apropriada para as marcas de luxo.

Fendi, primavera-verão 2017, uma marca do grupo LVMH - Milão - © PixelFormula


"Nós achamos que a atividade da Amazon realmente não corresponde à LVMH, nem às nossas marcas", assim declarou esta semana Jean-Jacques Guiony, diretor financeiro da LVMH, durante uma conferência telefônica com os investidores, ao longo da qual o grupo confirmou a robustez das suas últimas vendas trimestrais.
 
"De jeito nenhum podemos fazer negócios com eles, por enquanto".

A Amazon se desenvolveu fortemente no mundo da moda, das joias e da relojoaria ao longo dos últimos nãos, mas não conseguiu atrair as maiores marcas de luxo, pouco seduzidas pela apresentação dos produtos no site da Amazon, assim como por sua política promocional, que poderia afetar sua imagem.
 
A LVMH e outros grupos de luxo como Chanel e Richemont lutaram em 2010 para obter o direito, junto da Comissão Europeia, de recusar uma associação com alguns sites, citando entre outros os problemas de determinação dos preços e aqueles ligados a falsificação.
 
Os números publicados pela LVMH reavivaram o interesse pelo setor do luxo e apoiaram a ascensão dos cursos dos grupos como Richemont, que viu sua ação avançar 3% na última terça-feira.
 
Apesar das incertezas relacionadas ao mercado europeu, o grupo, que explora marcas como Fendi, Dior e Guerlain, declarou que as vendas na China continental haviam conhecido um avanço na casa dos dois dígitos ao longo do último trimestre, em comparação com o primeiro semestre. Segundo Jean-Jacques Guiony, "o consumidor chinês – que representa um terço das vendas da LVMH – está se comportando muito bem".
 
Sem contar o impacto negativo da eliminação da marca Donna Karan, o crescimento orgânico da divisão de moda e couro do grupo francês teria sido de 7%, em relação aos 5% publicados, acrescentou também o diretor financeiro.
 
Este último acrescentou que, se a marca Bulgari tivesse visto seu crescimento cair, 2015 marcaria um ponto baixo para a grife de joias.
 
A ação da LVMH avançou 14% este ano, e o grupo atualmente tem a valorização estimada em 80.2 bilhões de euros.

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