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Publicado em
11 de abr. de 2023
Tempo de leitura
4 Minutos
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Louis Vuitton deve abrir hotel na Champs Elysées, dizem fontes do mercado

Publicado em
11 de abr. de 2023

A Louis Vuitton planeja abrir seu primeiro hotel na Champs Elysées, tornando-se a mais recente marca de luxo a entrar para o ramo da hospitalidade.


103, Champs Elysées - Dior


Em uma grande surpresa, a Louis Vuitton abrirá seu primeiro hotel na Champs Elysées, no número 103, em um prédio que a Dior, também parte do grupo LVMH, havia anunciado anteriormente que seria sua sede e endereço da nova superloja.
 
Em vez disso, a Vuitton se mudará para o prédio gigante, enquanto a Dior, por sua vez, poderá assumir a gigante boutique existente da Vuitton no número 101 da Champs Elysées, de acordo com fontes do setor em Paris.

O prédio do 103 está atualmente coberto por um novelo branco gigante com dezenas de grandes imagens de tecidos Dior. No entanto, a mudança de tática aparentemente veio depois de algumas políticas internas hábeis e na sequência da nomeação em fevereiro de Pietro Beccari como CEO da Louis Vuitton. Em seu cargo anterior como CEO da Dior, Beccari supervisionou uma enorme reforma da histórica flagship Dior na vizinha Avenue Montaigne.
 
“A decisão oficial pré-pandemia era que a Dior ficaria com o número 103, e agora mudou. Mas você pode imaginar o impacto que um luxuoso hotel cinco estrelas da Louis Vuitton irá causar em toda a avenida!”, disse um grande player do imobiliário local.
 
Segundo este, a LVMH, que é controlada pelo homem mais rico do mundo, Bernard Arnault, paga cerca de 60 milhões de euros em aluguel anual pelo endereço 103, propriedade da família real do Catar. Acredita-se que o imenso edifício, que tem 22.000 metros quadrados, seja o maior da Champs Elysées, a avenida mais famosa da Europa.
 
A notícia da mudança de estratégia surgiu primeiro no La Lettre A, um site de negócios independente, que sugere que a mudança de tática tenha ocorrido após um grande debate interno com o grupo.
 
“Bernard Arnault, que votou entre seus filhos e seus barões do luxo, não pára de brincar de Banco Imobiliário na Champs-Elysées”, criticou La Lettre A, afirmando que o segundo filho de Arnault, Alexandre Arnault, diretor de marketing e produtos da Tiffany, e seu CEO, Anthony Ledru, também fez forte lobby para que a marca de joias de Nova York abrisse uma superloja no 103.


101, Champs Elysées - Credit SRA Architectes


No entanto, com o apoio de Beccari, a Vuitton aparentemente conseguiu ficar com a propriedade. Enquanto estava na Dior, Beccari criou o Dior Suite, um apartamento de luxo com seu próprio chef particular, construído no topo da flagship da Dior na Avenue Montaigne, garantindo aos clientes personal shoppers 24 horas e acesso à famosa loja durante a noite.
 
Um porta-voz da LVMH se recusou a fazer qualquer comentário.
 
A Vuitton registrou vendas de mais de 20 bilhões d euros em 2022, lideradas pelo CEO Michael Burke, um executivo exigente que alcançou o maior crescimento nas vendas entre qualquer outro gestor dentro do conglomerado de luxo em suas várias passagens pela Louis Vuitton, Fendi e Dior. Portanto, certamente pode arcar com o investimento necessário para criar um hotel de alto nível.
 
Burke já havia especulado que Vuitton abriria um hotel, embora na época ele tenha indicado que provavelmente seria localizado ao lado de sua atual sede no 1º arrondissement. No entanto, a proximidade da sede com o Cheval Blanc, hotel da LVMH que abriu às margens do Sena ao lado da concept store do grupo, Samaritaine, acabou descartando esse local.
 
Além de uma rede de cinco Cheval Blancs, a LVMH também possui 13 hotéis Bulgari, o último dos quais inaugurado em Tóquio no mês passado. Já em 2018, a LVMH adquiriu a Belmond, uma cadeia de luxo exclusiva que inclui o Hotel Cipriani em Veneza, o Hotel Splendido em Portofino e o Copacabana Palace no Rio.
 
Até o momento, não foi solicitada nenhuma proposta de licença de construção relacionada ao novo empreendimento da Louis Vuitton, mas segundo informações do La Lettre A, a Vinci, uma construtora francesa gigante, seria responsável pela reforma.
 
O edifício de estilo 'haussmanniano' data de 1898 e foi originalmente construído como um hotel, no qual em um dos quartos a notória espiã Mata Hari foi presa em 1917, antes de morrer por um pelotão de fuzilamento. Transformado em banco em 1919, foi posteriormente requisitado pela Wehrmacht durante a Segunda Guerra Mundial. No pós-guerra, tornou-se a sede francesa do HSBC.
 
Ainda não há data para a inauguração do hotel Vuitton, que deverá incluir a abertura de um pátio interno, aumento das janelas do andar térreo e a inclusão de cerca de uma dezena de super suítes.
 
De fato, Banco Imobiliário da moda.
 

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