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Por
Reuters
Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
13 de set. de 2017
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Juiz suspende acordo de leniência da J&F e venda de ativos está no limbo

Por
Reuters
Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
13 de set. de 2017

A Justiça Federal brasileira suspendeu na segunda-feira (11) os aspectos criminais do acordo de leniência da J&F, acionista majoritária das Havaianas e holding administrada pela família Batista, envolvida nos escândalos de corrupção, aumentando a incerteza sobre bilhões de dólares em vendas de ativos.


O empresário brasileiro bilionário, Joesley Batista, sai da sede da Polícia Federal, em São Paulo, depois de perder imunidade de acusação em meio ao escândalo de corrupção. São Paulo, Brasil, 11 de setembro de 2017.. REUTERS/Leonardo Benassatto


O juiz Vallisney de Souza Oliveira levantou a imunidade criminal de executivos adicionais da J&F até o Supremo Tribunal tomar uma decisão final sobre a negociação da cooperação de Joesley Batista na sondagem de corrupção, cujos benefícios foram revogados devido a evidências de que ele havia ocultado alguns crimes contra promotores.

A polícia levou Batista à Brasília na segunda-feira (11), após sua entrega às autoridades de São Paulo durante o fim de semana, depois que ele perdeu a imunidade de acusação. A polícia também invadiu a sede da J&F e a casa de Batista sob ordens do juiz da Suprema Corte, Edson Fachin.

A incerteza sobre o acordo de leniência da J&F poderia ameaçar um aumento estimado em 4,5 bilhões de dólares em vendas de ativos recentes e comprometer o futuro de uma empresa que se diversificou de embalagens de carne à moda, energia, celulose e bancos, nos últimos cinco anos.

Os advogados da J&F disseram que Joesley Batista "não mentiu nem omitiu informações". Um advogado de Batista não atendeu aos pedidos de comentários. 

Os aspectos civis do acordo da J&F, assinado em junho, foram ratificados pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira na última sexta-feira (8) e continuam em vigor, de acordo com um comunicado divulgado na segunda-feira (11) aos procuradores federais.

A J&F chegou a um acordo com promotores no início deste ano e concordou em pagar uma multa recorde de 10,3 bilhões de reais por sua participação em um escândalo de corrupção envolvendo o suborno de centenas de políticos.

Esse acordo foi baseado em uma negociação de colaboração assinada por Joesley Batista e colaboradores, em maio, para entregar provas, incluindo uma gravação de sua conversa com o presidente Michel Temer, o que levou a uma acusação de corrupção contra o líder.

Mas evidências adicionais entregues posteriormente a promotores incluíram uma fita que mostrava que Batista tinha sido ajudado pelo promotor federal Marcelo Miller na elaboração do acordo e dissimulação de certos crimes.

A polícia também invadiu a casa de Miller no Rio de Janeiro na segunda-feira. Seus advogados disseram que ele cooperou com a busca e com os investigadores.

O escândalo é o mais novo capitulo no cenário de desestabilização política e econômica do Brasil, após três anos de investigação de suborno político generalizado e propinas em contratos com empresas estatais.

A J&F Investimentos SA concordou em vender uma participação da Havaianas Alpargatas SA para as empresas de investimento das famílias bancárias mais importantes do Brasil por 3,5 bilhões de reais (1,1 bilhões de dólares) em julho de 2017.

(US$1 = R$ 3.10)

 

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