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8 de mai. de 2013
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Inovação da teoria à prática no Snic

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8 de mai. de 2013

Com auditório lotado, o 17º Seminário Nacional da Indústria Calçadista (SNIC) levantou a bandeira da inovação em seus diferentes aspectos. O evento promovido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apresentou práticas para a inovação na indústria calçadista, convidando o público a pensar sobre o tema, considerado fundamental para o crescimento no acirrado mercado da moda.

“As palavras inovação e sustentabilidade passaram a ser pronunciadas quase como neologismos devido à importância que atingiram. É um caminho sem volta e, felizmente, a preocupação com o tema começa a desenvolver-se na velocidade necessária”, destacou Rogério Dreyer, diretor-executivo da Abicalçados.

O executivo abriu o seminário juntamente com Ramon Fernando da Cunha, reitor da Universidade Feevale, e Olivério Ferreira, da Valetec. No evento, ocorrido na terça-feira, 7 de maio, na sede da Valetec, em Campo Bom/RS, também foi assinado um convênio entre Abicalçados e Valetec.

PAINEL 1 – INOVAÇÃO DA TEORIA À PRÁTICA

Gestão da Inovação – A programação de palestras iniciou-se com o Prof. Ms. Maximiliano Selistre Carlomagno, da InnoSciense Consultoria em Inovação. “A inovação é algo gerenciável e deve ser um processo continuado. Hoje há uma enorme propagação do assunto, mas uma prática bem menor”, frisou. Para Carlomagno, a inovação é mais do que um produto. “Não é necessariamente um novo calçado, precisamos ampliar essa visão. Temos que abrir mais o leque e aprender a inovar na oferta, no canal de distribuição e na cadeia de fornecimento, por exemplo. Isto nos dá mais possibilidades”, argumentou o profissional que tratou sobre a Gestão da Inovação.

O Uso da Lei do Bem nas Indústrias Calçadistas – A Lei 11.196/2005, conhecida como Lei do Bem, foi o tema da palestra de Guilherme Spader Motter, da Consultoria Ernst & Young. Ao inserir incentivos fiscais às atividades de pesquisa, a Lei do Bem está ajudando o Brasil a caminhar junto com outros importantes países. “As empresas passaram a contar com benefícios para pesquisas básica e aplicada, desenvolvimento tecnológico e de protótipos, porém é preciso estar atento aos requisitos para o incentivo. Uma das principais dificuldades no setor calçadista na atualidade é justamente controlar projetos, segregar um projeto de inovação tecnológica de um projeto de alteração de design, além de enfrentar barreiras na hora de integrar áreas técnica e administrativa das empresas.”

Parâmetro das Agências de Fomento Nacional e Internacional – Na sequência, o Prof. Ms. David Martin Johnston, da Agência de Gestão Tecnológica da PUCRS, falou sobre os parâmetros das agências de fomentos na seleção dos projetos inovadores. Segundo ele, o dinheiro das agências, mesmo os não reembolsáveis, tem ido cada vez mais para empresas e menos para as universidades. “O Brasil nunca teve tanto dinheiro para projetos inovadores disponível. Faltam bons projetos para captação dos recursos”, ressaltou. Ele propôs que entidades setoriais como a Abicalçados formem uma ampla rede de empresas para remeter projetos de inovação tecnológica para os 16 fundos setoriais de fomento existentes no País. “A chance de ser enquadrado é grande”, afirmou o especialista.

Inovação na Cadeia Produtiva Calçadista – O Prof. Dr. Aluísio Ávila, coordenador do Laboratório de Biomecânica do IBTeC, desenvolveu seu tema sob o ponto de vista das demandas da sociedade. Segundo ele, a inovação deve ser baseada na realidade e nas necessidades das pessoas. Neste sentido, o IBTeC, braço tecnológico do setor calçadista, desenvolve projetos para melhorar o conforto e a saúde dos usuários de calçados durante a locomoção.

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