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Publicado em
11 de fev. de 2011
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Indústria têxtil portuguesa interrompe ciclo negativo

Publicado em
11 de fev. de 2011

As exportações da Indústria Têxtil e Vestuário (IVT) aumentaram 6,4 por cento em 2010, o que representa a maior subida desde 2001, quando as exportações do sector atingiram o máximo de cinco bilhões de euros.




O aumento das vendas de produtos têxteis fica longe do crescimento global das exportações nacionais no ano passado, que superaram os 15 por cento, mas "representam uma inversão de ciclo, que esperamos que seja continuada em 2011", disse ao PÚBLICO Paulo Vaz, diretor geral da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP).

De 2001 a 2006 (período de liberalização do setor a nível mundial), as exportações do setor estiveram sempre em queda, tendência interrompida em 2007, quando registaram um aumento de apenas 4,6 por cento. Seguiram-se dois novos anos de forte queda, que em 2008 foi de 7,2 por cento, e em 2009 (pico da crise financeira internacional, com forte impacto no consumo) foi de 13,5 por cento.

Segundo Paulo Vaz, o crescimento das exportações é explicado pela conjugação de três fatores, o primeiro dos quais é o crescimento do consumo em alguns mercados mundiais, entre os quais se encontram alguns países europeus, onde os têxteis nacionais têm forte penetração. Outra das razões é o desvio de encomendas do Oriente, sobretudo da China, para Portugal, por insatisfação dos clientes quanto à qualidade, aumento de custos e mesmo dificuldades de entrega. Uma terceira razão, ainda relacionada com a segunda, refere-se ao fato de as pequenas e médias marcas estarem a concluir que a produção na China não compensa, pelos custos indiretos, designadamente controle de qualidade, mas também por uma certa discriminação dos fabricantes locais face a grandes marcas ou encomendas.

Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), as exportações de 2010 totalizaram 3,289 bilhões de euros, muito longe dos valores de 2001. No total nacional, as exportações de ITV representaram 11,1 por cento, em 2010.

Por categorias, as exportações de produtos têxteis registaram um crescimento de dois dígitos, já que subiram 12,1 por cento. As exportações de produtos acabados (vestuário e artigos para o lar, entre outros) registaram um crescimento de 4,5 por cento.

Assinalável é a evolução das exportações de tecidos especiais e tufados, que cresceram 29 por cento, e das fibras sintéticas ou artificias descontínuas, que aumentaram 23 por cento. Os tecidos impregnados, revestidos ou estratificados e os artigos de uso técnico subiram 18 por cento.

Em alta continuaram as importações, que cresceram 10,9 por cento face a 2009. O saldo da balança comercial da ITV é positivo em 447 milhões de euros, com uma taxa de cobertura face às importações de 114 por cento.

De acordo com a ATP, a indústria nacional está a exportar com maior valor acrescentado. Mesmo nos produtos tradicionalmente considerados mais "básicos", como por exemplo, a t-shirt de algodão, houve um crescimento superior a 40 por cento no preço médio por quilo exportado.


Rosa Soares, Público
Fonte: Aicep

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