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Portugal Textil
Publicado em
23 de mar. de 2011
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3 Minutos
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Indústria têxtil portuguesa: como enfrentar o ano de 2011?

Por
Portugal Textil
Publicado em
23 de mar. de 2011

Os preços vão, sem dúvida, subir. É apenas uma questão de quando. Os varejistas têm trabalhado com afinco para manter os preços sob controle, mas não será possível manter todos os valores iguais quando as matérias utilizadas no fabrico de determinado produto estão aumentando.


Indústria têxtil deve sofrer aumento de preço em 2011


Os próximos 12 meses vão continuar a ser tumultuados, com o elevado preço do algodão. A produção mundial de algodão pode até aumentar, mas o volume deve ser redirecionado às reservas do Estado e não estará disponível às empresas.

A resposta ao aumento dos custos é enfrentá-los com melhor eficiência, novos processos e práticas de gestão inovadoras. Para os compradores, o desafio de 2011 é aprender a lidar com a inflação – técnicas como engenharia de valor, cross-costing e competências de negociação com os fornecedores irão tornar-se mais importantes.

A opção óbvia para os varejistas é fazer investimentos na cadeia, nas fontes de fornecimento, o que significa envolver-se com a compra de fibras, fiação, tricotagem, tinturaria e acabamentos, para oferecer ajuda com o financiamento. Mas várias empresas subcontrataram durante tantos anos que poucas realmente entendem quem são os seus fornecedores.

O perigo para os fornecedores é que a pressão sobre os preços seja tão grande que acabem por perder os clientes por não conseguirem transmitir ou absorver o aumento dos custos, ou que a qualidade acabe sendo comprometida. Reduzir a qualidade da fibra, por exemplo, pode ser uma falsa economia, com o fio resultante deixar de ter um bom desempenho nas operações posteriores de tricotagem, tingimento, corte e acabamento.

Outra preocupação é que a flutuação nos preços das matérias-primas resulte na saída de um grande número de fabricantes por não possuir as linhas de crédito de capital para suportar os crescentes custos. Como consequência, os varejistas devem se preparar para problemas de entrega no ano seguinte.

A mudança da política cambial da China irá agravar o impacto dos aumentos salariais, e o risco de conflitos comerciais deve crescer. Juntando estas situações, é fácil entender por que razão as equipes de fornecimento estão olhando para além da China, que deve deixar de ser o destino padrão.

Claro que encontrar alternativas à China é difícil. A Indonésia, Paquistão, Bangladesh e Índia são atormentadas por falhas de energia. As relações industriais do Camboja e do Bangladesh são fracas. A Malásia e a Tailândia têm graves faltas de mão-de-obra. E a inesperada violência política atingiu centros de produção históricos, como o Egito e a Tunísia.

A frágil recuperação de muitas economias ocidentais contrasta com as oportunidades em mercados emergentes de varejo, como os BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) e CIVETS (Colômbia, Indonésia, Vietname, Egipto, Turquia e África do Sul).

Um número crescente de varejistas está utilizando a Internet para entrar num novo mercado antes de se comprometerem com lojas físicas. E a difusão dos “smartphones” e dos “tablets” significa que a tecnologia das aplicações deverá ser um recurso fundamental para os retalhistas de moda em 2011.

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