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Publicado em
18 de out. de 2022
Tempo de leitura
2 Minutos
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Imigrantes bolivianas criam coletivo de costureiras

Publicado em
18 de out. de 2022

Um grupo de costureiras imigrantes bolivianas criou o coletivo Sartasiñani, termo que em aymara, etnia à qual elas pertencem, significa “levante-se!”. No dia 20 de outubro, às 18 horas, o grupo irá festejar sua primeira grande conquista, com o lançamento de uma coleção de roupas inspiradas na cultura ancestral andina, tanto na modelagem quanto nas cores e estampas.


Bolivianas criam coletivo de costureiras - Divulgação / Ludmila Lower


Elas saíram da Bolívia em diferentes épocas e o destino de todas foi a cidade de São Paulo, mais precisamente o bairro da Casa Verde Alta, onde passaram a trabalhar como costureiras. Além do país de origem, compartilhavam outras conexões: a falta de familiaridade com o idioma, a informalidade no trabalho -- o que lhes impedia o acesso às leis trabalhistas --, a necessidade de cumprirem longas jornadas e a baixa remuneração, que mal lhes permitia arcar com as contas mensais.
 
O projeto motivou o apoio entusiasmado de diversas instituições que fazem parte do Colabora Moda Sustentável. O Instituto Ecoar para a Cidadania foi a entidade âncora que viabilizou repasses financeiros, cuidou da administração e introduziu no projeto a dimensão da economia circular. O Instituto C&A disponibilizou recursos para capacitação das costureiras. A seção brasileira da Alampyme -- Associação Latino-americana de Micro, Pequena e Média Empresa -- incorporou-se ativamente e seu presidente, Sergio Miletto, passou a integrar, ao lado da Nancy Guarachi, ativa integrante do Sartasiñani, a coordenação do projeto.

“Nossas roupas têm história”, resume Nancy, ao ser indagada sobre o principal diferencial das peças que fazem parte da coleção. E para transformar a história em tramas, estampas e modelagens, o coletivo contou com uma parceria fundamental: a Ewa Poranga, escola de moda intercultural.  
 
Depois de várias reuniões com as costureiras e de muitas pesquisas, definiram as silhuetas que deveriam ser confeccionadas. As modelagens foram feitas para que tanto mulheres quanto homens pudessem vestir qualquer peça e as estampas carregam o colorido característico dos povos andinos. Em cada etapa da confecção, desde a escolha dos fornecedores ao acabamento das peças, perseguiu-se o mais alto padrão de qualidade. “Queremos que as pessoas comprem nossos produtos por serem peças desejadas e não para sentirem que estão colaborando com um trabalho de impacto social”, destaca Sergio Miletto.
 
Todo o processo de implantação do coletivo e desenvolvimento da coleção está sendo documentado, pois um dos objetivos desse projeto-piloto é sua reaplicação em outros territórios e segmentos, de acordo com o perfil de seus integrantes e as características do mercado em que se situar. 

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