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Por
AFP
Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
14 de out. de 2019
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2 Minutos
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Hong Kong: manifestações reduzem atividade do grupo LVMH em 25%

Por
AFP
Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
14 de out. de 2019

A gigante do luxo LVMH registrou uma queda de 25% na sua atividade em Hong Kong durante o terceiro trimestre na sequência das manifestações pró-democracia, indicou o grupo na quinta-feira, um dia após a publicação das suas vendas trimestrais. O grupo de Bernard Arnault alcançou um total de 13,3 bilhões de euros em volume de negócios no terceiro trimestre - um aumento de 17% em dados publicados e 11% em orgânicos - evocando, no entanto, um "contexto difícil em Hong Kong ".


Loja Louis Vuitton em Hong Kong - LVMH


A zona da Ásia (excluindo o Japão) representou 31% das suas vendas totais acumuladas nos primeiros nove meses do ano. E, só no terceiro trimestre, esta região viu o seu crescimento orgânico aumentar 12%.
 
Durante uma teleconferência, Jean-Jacques Guiony, diretor financeiro do grupo de 70 marcas (Louis Vuitton, Dior, Sephora, Fendi, Givenchy ou Hennessy, entre outras), relatou um "declínio de 25% na atividade do terceiro trimestre em Hong Kong", um número que reflete "um mês de julho pouco ativo e uma queda de cerca de 30% em agosto e setembro".

"Claramente, a tendência piorou durante o trimestre", acrescentou, sublinhando que, embora o grupo ainda não tenha os números das últimas semanas, "a situação não se resolveu" em termos de manifestações e "houve fechos de lojas".
 
Jean-Jacques Guiony insistiu, no entanto, que Hong Kong era e continua a ser "um importante centro de atividade para os próximos anos”. “Estão a enfrentar dificuldades neste momento, mas continuamos totalmente confiantes de que, a certa altura, vão recuperar."
 
A antiga colónia britânica, palco de manifestações nos últimos quatro meses, é um mercado-chave para todo o setor do luxo: algumas marcas viram a sua atividade desacelerar com o encerramento de pontos de venda devido aos protestos, mas também pela rarefação de clientes chineses que renunciaram a ir a Hong Kong para fazerem as suas compras.

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