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Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
6 de dez. de 2019
Tempo de leitura
3 Minutos
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H&M testa aluguel de vestuário por assinatura na China

Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
6 de dez. de 2019

Decididamente, o grupo H&M está repleto de testes no que diz respeito a novos modelos de comercialização de vestuário, enquanto trabalha a sua vertente ecologicamente responsável. Alguns dias depois de iniciar na sua nova loja em Estocolmo um serviço de aluguel de peças da coleção H&M Conscious Exclusive, a gigante escandinava aplica uma nova experiência nesta área, desta vez mais longe de casa, na China, e para outra das suas marcas, a Cos.


Coleção outono-inverno 2019/20 - Cos


Mas, o grupo (que inclui as marcas H&M, Cos Monki, & other stories, Arket ...) não optou pelo princípio do aluguel em loja, mas sim pelo do aluguer por assinatura. Para isso, colaborou com a um especialista na matéria, a chinesa YCloset, que reúne no seu site 15 milhões de utilizadores e na qual a gigante Alibaba investiu no ano passado.
 
Em termos práticos, os produtos Cos estarão disponíveis para aluguel por assinatura na plataforma YCloset por um período inaugural de três meses. O assinante terá a oportunidade de comprar o produto a um preço reduzido se o quiser manter e não devolvê-lo. "As coleções Cos são fabricadas para durar, a longevidade é parte integrante da filosofia e do design da marca desde a sua criação há doze anos e acreditamos que a qualidade dos nossos produtos se adequa bem ao sistema de aluguer", atesta Marie Honda, diretora da Cos.

Este novo projeto é realizado dentro do grupo sueco pela unidade de inovação denominada The Laboratory. "O aluguel por assinatura está no nosso radar há algum tempo e achamos que é um modelo importante a ser explorado por nós", reage Laura Coppen, que gere a unidade "desenvolvimento comercial circular e sustentável" da The Laboratory. “ Ajudará a avaliar a demanda do cliente, o modelo de negócio, o seu potencial de desenvolvimento em maior escala e os seus diferentes fatores de sustentabilidade."
 
Para apoiar este lançamento, a H&M lembra que, de acordo com os números da Thred Up, o aluguel de vestuário será equivalente a 2% do panorama total do varejo de moda em menos de uma década. É esta constatação que a faz experimentar - desta vez pessoalmente - o aluguel de looks de noite (por 35 euros por semana) na sua nova flagship de Estocolmo, induzindo também uma visita à loja para ter acesso a esse serviço. E quanto a replicar o modelo? "Estamos a falar de 100, 200, 500 lojas? Honestamente, neste momento é realmente difícil dizer", declarou Pascal Brown, diretor de desenvolvimento sustentável da H&M, à Fashionnetwork.com durante a apresentação deste teste no final de novembro. O verdadeiro desafio destas experiências é realmente a sua implementação a um nível "industrial".

Tendo registado 20,3 bilhões de euros em vendas em 2018 (+3%), o grupo, que soma 4.433 pontos de venda em todo o mundo, também se comprometeu este ano no domínio da segunda mão ao assumir o controlo da Sellpy, que compra vestuário em segunda mão diretamente aos seus clientes.

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