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Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
27 de set. de 2018
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4 Minutos
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H&M mostra-se otimista com bom terceiro trimestre apesar de declínio nos lucros

Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
27 de set. de 2018

A H&M tinha muitas boas notícias para partilhar no seu relatório de vendas e lucros do terceiro trimestre e dos primeiros nove meses do ano, apesar de os lucros antes de impostos do terceiro trimestre terem sido inferiores ao esperado. O motivo foram os custos adicionais derivados da implementação problemática de um novo sistema de logística que reduziu as vendas nos EUA, França, Itália e Bélgica.


H&M


Mas, não falamos em boas notícias? Sim, porque à exceção desse incidente, a empresa parece ter recuperado o ritmo no terceiro trimestre, com uma melhoria nas vendas em relação ao primeiro e segundo trimestres, além de bons resultados nos seus programas omnicanal/ IA.
 
Além disso, os investidores parecem estar bastante satisfeitos com o aumento de quase 12% do preço das ações da empresa nas primeiras operações.

A empresa já havia antecipado na semana passada que as vendas do terceiro trimestre haviam crescido consideravelmente, mas na quinta-feira forneceu mais detalhes sobre o referido trimestre e o período de nove meses, revelando uma clara melhoria.

No período de nove meses, as vendas aumentaram 3% para 178,8 bilhões de coroas suecas (17,3 bilhões de euros), incluindo impostos, e 153,98 bilhões de coroas suecas (14,9 bilhões de euros), excluindo impostos. Mas, em moeda local, o aumento foi de apenas 1%. Os lucros após itens extraordinários baixaram para 11,28 bilhões de coroas suecas (1,09 bilhões de euros), em comparação com os 15,93 bilhões do ano anterior (1,54 bilhões de euros). O lucro líquido caiu para 9,1 bilhões de coroas suecas (880 milhões de euros), em comparação com 12,19 bilhões no ano anterior (1,18 bilhões de euros).
 
No terceiro trimestre, as vendas cresceram 9%. Incluindo impostos, totalizaram 64,8 bilhões de coroas suecas (6,27 bilhões de euros) e excluindo-os atingiram os 55,82 bilhões de coroas (5,40 bilhões de euros), aumentando 4% em moeda local. Também é importante referir que as vendas online aumentaram 32% para chegar aos 55,82 bilhões de coroas suecas (5,40 bilhões de euros).
 
E aquela queda dos lucros no terceiro trimestre? O lucro bruto foi de 28,09 bilhões de coroas suecas, com uma margem bruta de 50,3%, que diminuiu de 51,4%. E os lucros após itens extraordinários caíram para 4,01 bilhões de coroas suecas, de 5,01 bilhões, enquanto o lucro líquido caiu para 3,099 bilhões de coroas, de 3,827 bilhões.

Como já mencionado, os problemas logísticos da primavera foram a causa e implicaram cerca de 400 milhões de coroas suecas de despesas extraordinárias no terceiro trimestre. As vendas nos quatro mercados afetados caíram 8% em geral, mas as vendas nos outros 66 mercados aumentaram 8% em moeda local.

Houve também muitas outras boas notícias, como o "lançamento bem-sucedido" da nova marca Afound na Suécia, a "boa receção na Ucrânia" da marca H&M e a integração acelerada das operações físicas e online da empresa a nível internacional.
 
E esperam-se mais boas notícias com a abertura online da Cos na China e no Tmall no outono de 2018. Entretanto, o Uruguai tornar-se-á um novo mercado para as lojas da H&M no outono de 2018.
 
O CEO Karl-Johan Persson estava cautelosamente otimista. "As rápidas transformações na indústria da moda são constantes e o grupo H&M está num período de transição muito interessante", afirmou. "O nosso trabalho de transformação contribuiu para uma melhoria gradual nas vendas, alcançando uma maior participação de mercado na maioria dos mercados (no terceiro trimestre), especialmente na Alemanha, Suécia, Leste da Europa, Rússia e China", indicou Persson.
 
"Temos trabalhado intensamente para resolver os problemas (logísticos), que em grande parte já foram resolvidos, e isso resultou em custos extraordinários. Os novos sistemas logísticos são uma parte essencial do nosso trabalho para que a nossa cadeia de abastecimento seja mais rápida, mais flexível e mais eficiente e para continuar a integração de lojas e comércio eletrônico", acrescentou.


H&M


O responsável também explicou que a empresa está a “trabalhar para melhorar a experiência do cliente" e que está receber "uma resposta positiva dos clientes às mudanças” que estão a ser feitas online e nas lojas, onde estão a testar vários ajustes na oferta, exposição de produto e distribuição.
 
É importante realçar que, devido a essa resposta positiva, o grupo está “ a levar essas mudanças para mais lojas e mercados”. "O nosso trabalho de melhoria beneficia do nosso investimento em análise avançada de dados e IA em áreas como quantificação, distribuição, preço e previsão de tendências."

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