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Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
5 de dez. de 2019
Tempo de leitura
2 Minutos
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H&M e Inditex mais transparentes quanto ao uso de viscose do que Dior e Prada

Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
5 de dez. de 2019

O último relatório da Changing Markets Foundation (CMF) mostra sinais encorajadores sobre as iniciativas tomadas pelas marcas de moda para limitar a sua contaminação pelo uso de viscose. A ONG destaca os esforços da New Look, Inditex, Asos, H&M, M&S, Esprit, C&A e Next, mas também aponta a falta de transparência de alguns grandes nomes do setor.


DR


A CMF compilou os dados mediante um trabalho conjunto com a Fashion Revolution, Ethical Consumer, Clean Clothes Campaign e WeMove. Cerca de 90 marcas e grupos internacionais forneceram dados sobre as suas atividades relacionadas com viscose.
 
Uma alternativa ao algodão, que requer grandes quantidades de água, ou ao poliéster, fabricado à base de petróleo, este material de polpa de madeira é o terceiro mais utilizado pela indústria têxtil. No entanto, a sua origem florestal não evita um impacto ecológico negativo, uma vez que durante muito tempo diversos produtores têm tido pouca consideração pela descarga das suas águas residuais.

A Changing Markets Foundation produz periodicamente um documento que menciona a proporção de viscose nas cadeias de aprovisionamento das marcas pesquisadas, bem como a política de compras estabelecida, a transparência dos fornecedores e a acessibilidade das informações nas páginas de venda.

O relatório inclui quatro categorias baseadas nestes critérios. Em primeiro lugar, os “frontrunners” (líderes), que neste último ranking incluem a Esprit, Marks & Spencer, Asos, C&A, H&M, New Look, Next e Inditex. Depois estão os "could do better" (poderiam ser melhores), que incluem a Gucci, Ikea, Kering, Monzón, Stella McCartney, Tchibo, Valentino, Victoria's Secret e Yves Saint Laurent.
 
A terceira categoria é a dos "trailing behind" (atrasados) e inclui a Abercrombie & Fitch, Adidas, American Eagle, Arcadia, Gap, Burberry, Calvin Klein, Chanel, Decathlon, Desigual, Hermès, Hugo Boss e Levi's Strauss, além da Louis Vuitton, Mango, Primark, Puma, PVH, Ralph Lauren, Timberland, Tommy Hilfiger, Topshop, Uniqlo, VF Corp ou Zalando.


Changing Markets Foundation


A parte inferior do ranking é denominada "poor effort" (esforço deficiente) e inclui nomes como Amazon Clothing, Anthropologie, Armani, Boohoo, Coach, Debenhams, Dior, Dolce & Gabbana, Fendi, Forever 21 e J. Crew, além de Marc Jacobs, Michael Kors, Miu Miu, Monoprix, Nike, Prada, Versace e Walmart.
 
"Existe uma clara brecha entre as marcas americanas e europeias", diz a CMF.
 
Nenhuma empresa americana ocupou os lugares principais da categoria "frontrunners", dominada por empresas europeias, enquanto apenas uma única empresa americana (Victoria's Secret) conseguiu qualificar-se na segunda categoria, "could do better".


DR


A organização considera que este atraso é ainda mais prejudicial uma vez que, segundo a pesquisa internacional realizada em janeiro pela CMF com a Clean Clothes Campaign, 72% dos consumidores acreditam que as marcas deveriam ser responsabilizadas pelo que acontece durante a produção dos seus produtos. Além disso, 56% disseram que estariam dispostos a deixar de comprar uma marca associada com poluição industrial.

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