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EFE
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18 de dez. de 2013
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Greenpeace alerta sobre tóxicos em roupa infantil de fabricantes chineses

Por
EFE
Publicado em
18 de dez. de 2013

Pequim – A organização Greenpeace alertou na última terça-feira (17) que a roupa infantil produzida pelos principais fabricantes têxteis chineses, que é vendida tanto na Potência Asiática como no mercado internacional, contém altas doses de hormônios e substâncias tóxicas para o sistema reprodutor.

De acordo com um relatório publicado na última terça-feira pela representação do Greenpeace no leste da Ásia, esses produtos são enviados, além do interior do país, para o Oriente Médio, África, Europa e América do Norte, assim como para o sudeste do continente asiático.

O relatório trata apenas dos fabricantes citados e não destaca nenhuma marca de roupa específica. | Foto: Corbis


A organização pede ao Governo Chinês que proíba a utilização desses produtos e denuncia dois complexos fabris em particular, os quais produzem cerca de 40% de todas as peças de roupas infantis que são fabricadas no gigante asiático.

"Nosso estudo envia um sinal de alerta aos pais de mais de duzentos milhões de crianças chinesas e estrangeiras", diz no relatório Lee Chih An, diretora da Campanha contra Produtos Tóxicos do escritório do Greenpeace no leste da Ásia.

Para realizar a investigação, os integrantes do Greenpeace compraram 85 peças infantis entre junho e outubro deste ano, todas produzidas em uma fábrica da cidade de Chihli (na província oriental de Zhejiang) e em outra localidade de Shishi (província de Fujian, também a leste).

Posteriormente eles as enviaram para laboratórios independentes que revelaram que mais da metade das roupas continha hormônio NPE, ao passo que nove em cada dez deram positivo para antimônio, e ao menos em duas foram detectadas elevadas doses de ftalatos, todas substâncias conhecidas por serem tóxicas para o sistema reprodutivo, garante o Greenpeace.

A indústria de roupa infantil chinesa é altamente rentável, com lucros anuais que giram em torno de 1 bilhão de yuans (165 milhões de dólares) e com um crescimento anual na casa dos 30%, o que a coloca como um dos setores de maior expansão na segunda maior economia mundial.

"Não há regulação no controle do uso dos componentes das roupas infantis", ressalta Lee.

Além disso, o estudo denuncia que os legisladores levam anos elaborando rascunhos de projetos sobre este assunto, mas que nunca saíram do papel: "Não temos nem ideia de quando a regulamentação será aprovada", acrescenta.

Embora a China tenha se consolidado como o maior fabricante de produtos têxteis e químicos do mundo, a regulamentação ainda não foi levada a cabo, mais do que isso "nem começou", diz o relatório.

Com um novo bebê nascendo na China a cada dois segundos, o país não pode se permitir correr riscos no que se refere à saúde das crianças", opina a especialista que acrescenta:

"Só estabelecendo uma política rigorosa de gestão e controle sobre o uso de substâncias químicas, a China poderá realmente proteger suas crianças".

O relatório trata apenas das duas fábricas citadas e não destaca nenhuma marca de roupa específica, da China ou de qualquer outro país do mundo, que forneça tecidos supostamente nocivos.

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