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Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
16 de mai. de 2019
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3 Minutos
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Google Cloud se associa a Stella McCartney para implementar ferramenta com vertente ecológica

Traduzido por
Estela Ataíde
Publicado em
16 de mai. de 2019

A Google está desenvolvendo uma "ferramenta acessível a todo o setor" que funciona por meio da análise de dados e aprendizagem de máquina. O objetivo anunciado é "dar às marcas uma visão mais completa da sua cadeia de aprovisionamento", com o propósito de estimular o desenvolvimento sustentável, melhorando a gestão ambiental em toda a cadeia de aprovisionamento das marcas de moda.


A última coleção de Stella McCartney reutilizou sobras de tecidos - © PixelFormula


A indústria da moda é responsável por 20% das águas residuais e 10% das emissões de carbono em todo o mundo, pelo que é urgente agir. As empresas de moda estão lentamente tomando consciência disso e, nos últimos tempos, têm surgido várias iniciativas sustentáveis.
 
Anunciando a sua iniciativa no Copenhagen Fashion Summit, a Google indicou que esta terá um grande impacto ao nível da produção bruta. A gigante da tecnologia colabora com marcas e grupos de moda neste projeto, incluindo Stella McCartney, cuja parceria é a primeira a ser anunciada.

O que não surpreende, visto que o compromisso da designer britânica com as questões de sustentabilidade é tão antigo como profundo: McCartney é, de certo modo, a embaixadora deste género de iniciativas ambientais.
 
"Na Stella McCartney, temos concentrado a nossa pesquisa num código de conduta responsável e sustentável na indústria da moda - isso está no centro do que fazemos", explica Stella McCartney num comunicado de imprensa sobre a iniciativa. "Estamos fazendo o nosso melhor... Não somos perfeitos, mas estamos abrindo um diálogo que nunca aconteceu na história da moda."

Numa primeira etapa, a Google e Stella McCartney concentrarão os seus esforços na produção de "nível 4" (isto é, matérias-primas) de algodão e viscose - o algodão representa 25% das fibras atualmente utilizadas pela indústria da moda, tendo "um impacto notável na utilização de água e pesticidas". Quanto à viscose, esta tem sido fortemente criticada por estar na origem de uma parte importante da desflorestação.
 
A ferramenta ainda está em fase piloto. A Google está testando a sua eficácia para que no futuro possa ser aplicada a uma variedade alargada de produtos têxteis.

A ferramenta incluirá fontes de dados, para permitir às empresas "avaliar melhor o impacto das suas matérias-primas e medir fatores ambientais cruciais, como a poluição atmosférica, as emissões de gases de efeito estufa, a utilização dos solos e  a escassez de água".

Nick Martin, diretor de vendas a retalho na Google Cloud, explica que "agora, mais do que nunca, a indústria da moda está atenta às questões da sustentabilidade”. “Esperamos que a nossa experiência dê às marcas de moda uma maior visibilidade sobre o seu impacto na sua cadeia de aprovisionamento, e que lhes permita tomar melhores decisões em matéria de aprovisionamento e matérias-primas, numa perspetiva de sustentabilidade."
 
"O objetivo não é apenas determinar o impacto da produção destas matérias-primas, mas também comparar os impactos destas matérias-primas nas diferentes regiões onde são produzidas.”

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