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19 de dez. de 2013
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Furtos no varejo aumentam até 40% no Natal

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Publicado em
19 de dez. de 2013

Na época do Natal, um “mar” de consumidores ocupa os corredores do comércio em geral e dos shopping centers. Mas receber muita gente na loja não é certeza de faturamento maior e, pior, pode se transformar em prejuízo provocado, principalmente, pelo aumento das ocorrências de furtos.

“Neste período do ano, os furtos aumentam entre 30% e 40%, especialmente nas seções de brinquedos, confecção e eletrônicos, porque os produtos ficam mais expostos nas prateleiras e a demanda é maior”, afirma Luiz Fernando Sambugaro, diretor de Comunicação da Gunnebo Gateway Brasil, empresa de soluções tecnológicas para a proteção eletrônica de mercadorias no varejo e uma das maiores companhias do mundo na área de segurança.

“Neste período do ano, os furtos aumentam entre 30% e 40%, especialmente nas seções de brinquedos, confecção e eletrônicos.


A quantidade de consumidores que circula nas lojas aumenta desproporcionalmente em relação às demais datas comemorativas. Dados da Alshop e do Ibope mostram que apenas os shopping centers receberam 472 milhões de pessoas no fim do ano passado.

Para o Natal deste ano, a expectativa é que o número de compradores aumente ainda mais em todo o comércio, já que a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CDNL) e o SPC esperam que este seja o melhor Natal dos últimos dois anos.

Faltam poucos dias para as festas de fim de ano e nesta sexta-feira sai a segunda parcela do décimo terceiro salário, desta forma, as lojas já estão mais cheias e é o momento de os lojistas aumentarem o cuidado com os “espertinhos”.

Pesquisas revelam que o varejo brasileiro perde cerca de R$ 19,5 bilhões anuais apenas com furtos e roubos. “Os empresários, apesar do crescimento e do maior acesso às informações sobre ocorrências desse tipo, ainda subestimam o problema e têm dificuldade para escolher o melhor método para proteger o estabelecimento”, explica Sambugaro.

A afirmação encontra amparo no estudo inglês Global Retail Theft Barometer. Ele mostra que cerca de 70% dos empreendedores nos Estados Unidos preocupam-se com o problema e tentam resolvê-lo. No Brasil, somente 20% dos empresários têm a mesma atitude. “Os nossos comerciantes, de seja qual for o tamanho da empresa, têm de levar em conta que uma pessoa, ao entrar na loja, torna-se um cliente em potencial, mas quando o estabelecimento não dispõe do mínimo de tecnologia para a prevenção de perdas e furtos esse visitante pode tornar-se também uma grande dor de cabeça”, diz o diretor da Gunnebo Gateway Brasil.

Tecnologia e gestão eficazes

De acordo com Sambugaro, a tecnologia antifurto disponível no país é bastante eficaz, mas também é necessário ter uma gestão eficiente e um bom capital humano. “Uma boa estrutura com circuito interno integrado às etiquetas antifurto e uma política de segurança interna resolvem 95% dos problemas”, afirma.

As antenas antifurto, aquelas instaladas nas portas das lojas, em conjunto com os mais variáveis tipos de etiquetas (rígidas ou adesivas), além do monitoramento por CFTV, que permite o acompanhamento da loja à distância, até pela Internet, são algumas das soluções eficazes para o comércio identificar no “mar” de consumidores os que vieram para tão somente furtar e nada mais.

ATENÇÃO

- Nesta época em que o fluxo de pessoas nas lojas é maior, as ocorrências aumentam especialmente nas seções de brinquedos, confecção e eletrônicos;

- Estudo inglês revela que 70% dos empreendedores nos EUA preocupam-se com a segurança e buscam formas de resolvê-la; no Brasil, apenas 20% têm essa atitude;

- “Quando uma pessoa entra numa loja com sistemas de segurança, ela é apenas um cliente em potencial, mas quando o estabelecimento não dispõe da tecnologia de prevenção ela pode se tornar uma grande dor de cabeça”, resume o especialista.

Foto: Divulgação

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