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Portugal Textil
Publicado em
9 de mai. de 2011
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Fornecedores do setor de moda enfrentam desafios

Por
Portugal Textil
Publicado em
9 de mai. de 2011

As atuais cadeias de fornecedores de moda internacional enfrentam pressões crescentes, desde o aumento dos custos de mão de obra e das matérias-primas até os tumultos na Ásia e à instabilidade no Médio Oriente. Situações que proporcionam novos desafios para os responsáveis da cadeia de fornecimento.


Empresa têxtil enfrenta dificuldades no mundo inteiro


Conforme ficou evidente no workshop “Essential Sourcing Skills”, organizado pelo Industry Forum em Londres, existem diversos fatores globais que resultam de uma “nova realidade” quando se trata do fornecimento de vestuário, segundo referiu Liz Leffman, especialista em fornecimento.

"Com o aumento dos salários e os tecidos mais caros, temos de nos questionar se o fornecimento vai realmente funcionar em lugares como a China", explicou Liz Leffman, diretora na consultora Clothesource. "Se a China vai deixar de ser tão barata como foi no passado ou se não está encontrando o fornecedor certo noutro país do Extremo Oriente, com salários e preço de tecido baixos, as pessoas começam a questionar: será sensato ter a minha produção tão longe?".

Apesar de um aumento recente na procura, o setor de vestuário encontra-se perante uma avalanche sem precedentes de pressões sobre os custos das matérias-primas. A Clothesource estima que os preços do algodão em bruto triplicaram desde meados de 2010, mas considera que este aumento ainda não foi propriamente canalizado através do preço dos fios. No entanto, o preço de outras matérias-primas, como a viscose e o poliéster, também subiu como resultado da inflação do algodão.

Enquanto isso, os tumultos recentes no setor do vestuário em países como Bangladesh e Camboja são indicativos de como os aumentos salariais estão invadindo os países de baixo custo de fornecimento. Leffman afirmou que "estes não são apenas problemas temporários e se os preços dos alimentos subirem novamente, então irá provocar uma maior agitação. Diversos países onde estamos acostumados a preços muito baixos, já não são, infelizmente, tão baratos".

Além dos custos mais altos das matérias-primas, o aumento do mercado consumidor da China levou a que o fornecimento aos varejistas locais se tornasse cada vez mais desejável para os fabricantes de vestuário do país. Além disso, os trabalhadores de vestuário na China são menos abundantes do que em anos anteriores, face à concorrência de oportunidades noutros setores.

O comércio mundial de vestuário cresceu 10% no ano passado, de acordo com a Clothesource, recuperando de um crescimento nulo em 2009 e um declínio causado pela crise econômica em 2008.

Leffman apontou que "a boa notícia é que houve uma recuperação e foram importadas significativamente mais roupas nos últimos 12 meses do que nos 12 meses anteriores. Tal foi em grande parte devido ao fato dos preços se manterem bastante estáveis até muito recentemente".

A Clothesource revelou que a China está liderando na recuperação do comércio de vestuário, mas há um colapso nas exportações do Euromed e regiões da América Central. A consultora referiu ainda que outros países a beneficiarem de uma mudança na Ásia são Índia, Bangladesh e Paquistão – apesar das recentes inundações.

Os mercados de fornecimento do Euromed, incluindo Turquia, Roménia, Bulgária e Marrocos, poderão ganhar mais encomendas se as marcas começarem a afastar-se do aumento dos preços no Extremo Oriente.

"O custo do tecido é muito maior do que o custo de fabricação. Se os preços dos tecidos subirem, então o custo de produção como proporção do vestuário diminui, de modo que poderia ser fabricado num lugar mais caro, mas mais conveniente – isso é algo a considerar", revelou Leffman.

Trazer a produção para mais perto de casa também reduz as milhas das roupas e dá mais controle às marcas. Mas a realidade é que a maioria das marcas são mais propensas a absorver aumentos de custos no Extremo Oriente, numa cadeia de aprovisionamento experimentada e testada que muitas vezes ainda resulta mais barata. No entanto, face ao actual mercado de aprovisionamento, pode ser um erro dispendioso não considerar todas as opções.

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