Focada nas necessidades dos colaboradores, Kiabi tem baixa rotatividade no Brasil

Por

Novello Dariella

Publicado em
28 de jun. de 2019

A varejista francesa de moda, Kiabi, presente no mercado brasileiro desde agosto de 2018, cujo lema é “a felicidade cai bem em você”, quer manter seus colaboradores satisfeitos e, para isso, investe em iniciativas de recrutamento e desenvolvimento dinâmicas e inovadoras.

Segundo a companhia, do recrutamento - cujo processo seletivo é chamado de Happy Job - às promoções de colaboradores, todos os processos são pensados para acolher, engajar e, consequentemente, reduzir a rotatividade. “A Kiabi quer escolher profissionais, mas também quer ser escolhida por eles”, revela Lucia Neves, Líder de Recursos Humanos da Kiabi no Brasil.

De acordo com Lucia, para garantir a baixa rotatividade, que é mais baixa do que a média do mercado, a empresa busca manter “um olhar sensível para entender quais são os projetos e necessidades pessoais dos colaboradores e os incentivar a conquistá-los”, uma prática que implementada nos quinze países onde a Kiabi está presente . “A Kiabi é a mesma no mundo todo: investe no desenvolvimento integral dos colaboradores e, por se tratar de uma empresa internacional, incentiva que se especializem para vivenciarem experiências profissionais, inclusive além dos limites do próprio país”. 

A empresa também investe em iniciativas de desenvolvimento diferenciadas, como a “Akademia Kiabi”, um programa de treinamento mensal de dois dias de duração que é originário da França e foi adaptado para o cenário brasileiro. O treinamento cuja participação é opcional, aborda temas sugeridos pelos próprios colaboradores.
   
A Kiabi foi fundada em 1978 na França e atualmente tem 500 lojas em 15 países e mais de 10 mil funcionários. A empresa movimenta 2 bilhões de euros e comercializa em média 275 milhões de peças por ano. No Brasil, a Kiabi conta atualmente com dois pontos de venda no Brasil, sendo um no Shopping Ibirapuera e outro no Shopping West Plaza, em São Paulo, e prevê a abertura de 40 lojas no país nos próximos cinco anos.