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14 de mai. de 2013
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Exportações de calçados com leve recuperação

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14 de mai. de 2013

Dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) apontam que, depois de uma série de quedas nos embarques, os calçadistas brasileiros tiveram incremento de mais de 21% nas receitas geradas pelas exportações no comparativo com o mesmo mês do ano passado. No mês de abril os embarques de 10,18 milhões de pares geraram US$ 88,14 milhões ante US$ 72,78 milhões registrados no mesmo mês de 2012. No comparativo com março, quando o valor chegou a US$ 82,7 milhões, o aumento foi de 6,5% nas divisas geradas.


A alta de abril fez com que os brasileiros recuperassem as exportações perdidas no primeiro trimestre de 2013. No acumulado do ano já foram embarcados 43,6 milhões de pares que renderam US$ 369,3 milhões em divisas. No primeiro quadrimestre do ano passado os números eram 0,2% menores em dólares (US$ 368,5 milhões) e 8,5% em pares (40,2 milhões).

Porém, segundo o presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), este resultado, ainda não justifica, nem aponta qualquer indício de recuperação. “A base de 2012 é muito fraca e é necessária uma evolução de pelo menos três meses para que possamos entender como uma tendência positiva”.

ESTADOS – A alta nos índices tem sido puxada pelos tradicionais exportadores de calçados. O principal exportador brasileiro, Rio Grande do Sul, embarcou 5,75 milhões de pares que geraram US$ 132,7 milhões, 2,5% mais do que no mesmo período de 2012 (US$ 129,4 milhões).

São Paulo, que vem recuperando seu espaço entre os maiores exportadores de calçados do Brasil, aumentou o faturamento em 31,7% com o embarque de 2,6 milhões de pares, rendendo US$ 45,68 milhões.

Por outro lado, o Ceará, que tem se destacado nos últimos anos, perdeu 14,4% em dólares em relação ao mesmo período de 2012. Neste ano, os cearenses embarcaram o equivalente a US$ 99,7 milhões contra U$ 116,58 milhões registrados no ano anterior.

O quarto maior exportador no período foi o estado da Paraíba, com incremento de 6% nas receitas geradas (de US$ 39,6 milhões para US$ 41,96 milhões).

DESTINOS – No quadrimestre, os principais destinos do calçado verde-amarelo seguiram sendo Estados Unidos, com US$ 55,8 milhões gerados e queda de 17% no período; Argentina, com incremento de 12% (US$ 36,3 milhões) e França, queda de 15,6% (US$ 21,9 milhões). O Paraguai aparece como o quarto principal destino, com US$ 19,7 milhões importados do Brasil, um incremento de 26,8%. A Rússia vem logo em seguida com US$ 17,58 milhões importados em calçados verde-amarelos, 36,8% mais do que no ano passado.

Importações em alta – Se por um lado as exportações deram um alívio para os calçadistas, o aumento das importações, especialmente dos asiáticos, segue sendo uma “pedra no sapato” dos brasileiros.

Entre janeiro e abril deste ano entraram no País mais de 15 milhões de pares que custaram mais de US$ 200,2 milhões. O aumento chegou a 30% no comparativo com o mesmo período do ano passado (US$ 154,2 milhões).

Cerca de 88,8% das importações brasileiras no quadrimestre foram provenientes do Vietnã (US$ 105,75 milhões), Indonésia (30,2 milhões) e China (US$ 25 milhões).

O Camboja também aparece na lista de maiores exportadores de calçados para o Brasil com impressionante aumento de 1.514% em seus embarques destinados ao abastecimento do varejo brasileiro. Em 2012, os cambojanos exportaram o equivalente a US$ 426,7 mil para o Brasil, número que saltou para US$ 6,9 milhões este ano.

CABEDAIS – Já em cabedais (parte superior do calçado), as importações aumentaram ainda mais, para 35%, chegando a US$ 24,8 milhões. Os principais exportadores de cabedais para o Brasil foram a China (US$ 9,76 milhões); Paraguai (US$ 7,7 milhões); e Índia, de onde vieram 12.476% mais cabedais do que no mesmo período do ano passado (de US$ 38,4 mil para US$ 4,8 milhões). A Indonésia aparece no quarto posto, com US$ 2,2 milhões exportados para o Brasil, 880% mais do que em 2012.

PREOCUPAÇÃO – Para Klein, os números corroboram as preocupações do setor em relação ao saldo da balança comercial do setor para o corrente ano. “Fato inédito que começa a frequentar as avaliações dos empresários, a inversão do histórico saldo positivo pode ocorrer ainda este ano, com a queda das exportações e o crescimento acelerado das importações”, avalia o executivo.

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