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Publicado em
13 de jun. de 2018
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4 Minutos
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Estudo traz os resultados do e-commerce no Brasil

Publicado em
13 de jun. de 2018

Apesar da crise, o e-commerce brasileiro cresceu 12% no ano passado. Para entender melhor o desempenho do setor no país e o perfil do consumidor, o Neoatlas disponibilizou seu estudo E-commerce Radar, com os resultados consolidados do mercado de e-commerce no Brasil em 2017. O estudo avaliou os dados de vendas de mais de 1.000 lojas online conectadas ao software de inteligência para e-commerce, Atlas, da Neomove.



Entre os destaques, o relatório ressalta o aumento das compras feitas por dispositivos móveis. Apesar do desktop ainda ser o principal dispositivo de conversão, o estudo indica que as compras via smartphones aumentaram de 22% para 31% entre 2016 e 2017, embora ainda com uma taxa de conversão baixa. Nesse sentido, as empresas precisam melhorar a experiência de navegação e compra no canal. Segundo o estudo, mais de 82,3% dos carrinhos gerados no e-commerce brasileiro são abandonados.

”Os varejistas precisam adotar esse dispositivo como cerne de toda estratégia (vendas, relacionamento e atendimento), pois em poucos anos o celular será superior em número de vendas. O futuro do omni-channel e omni-context é mobile”, comenta Felipe Gomes, Chief Experience Officer e Partner da Corebiz.

O Google continuou sendo o grande motor de busca dos consumidores brasileiros, com 51% das transações online sendo realizadas após uma busca no canal.  No entanto, os canais com melhor representatividade e com maiores taxas de conversão foram e-mail e referências.

Quanto aos meios de pagamento das compras, o cartão de crédito continuou sendo o favorito, com 62% dos pedidos captados. 62% das compras foram pagas à vista, mas 9% tiveram parcelamento superior a 6 vezes.  35,5% dos pedidos captados tiveram boleto como forma de pagamento, mas somente 48,5% foram pagos. 

Quanto ao perfil dos compradores, 50,4% das pessoas que compraram online em 2017 foram mulheres e 49,6% homens, ante a 51,30% mulheres e 48,60% homens, em 2016. A faixa etária 25-34 anos representou 37% dos consumidores via internet, seguida pela faixa 35-44 anos (23%), 18-24 anos (18%), 45-54 anos (13%), 55-64 (7%), e + 65 anos (2%).

A categoria Beleza teve 80% do seus compradores mulheres, e 20% homens; Calçados e Acessórios teve 71% de mulheres e 29% de homens; Moda e Acessórios teve 66% de mulheres e 34% de homens; Moda Íntima teve 85% de mulheres e15% de homens; e Ótica e Acessórios contou com 63% de mulheres compradoras e 37% de homens. 

A região Sudeste foi a área brasileira que registrou o maior número de pedidos online (67,9%), seguida por Sul (15,1%), Nordeste (8,3%), Centro-Oeste (6,5%), e por último o Norte (2,4%). Apesar de São Paulo ter sido líder em volume de pedidos e de acessos às lojas virtuais, ficou em 6º lugar na análise de taxas de conversão, com a média de 1,4% no semestre. Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro foram os estados com a maior taxa de conversão, com respectivamente 1,7%, 1,5% e 1,6%. O Nordeste teve a menor taxa de conversão com 0,9%.

O relatório aponta também para a importância da fidelização dos clientes, uma vez que 77% dos clientes compraram apenas uma vez no ano. "Estar atento à taxa de recompra é um fator crítico de sucesso para garantir a sustentabilidade financeira de qualquer e-commerce. Com ações estratégicas de relacionamento e o uso de canais alternativos, temos aí uma grande oportunidade para aumentar essa recorrência, causando um impacto positivo no faturamento do negócio. A boa porcentagem média de visitantes que retornam ao site (58,5%) já indica que as marcas estão começando a se aproximar dos seus clientes, oferecendo experiências mais personalizadas e assertivas. Por outro lado, o investimento em mídia e atração também é essencial para garantir que a taxa de novos visitantes não caia”, explica Ricardo Rodrigues, Fundador da SocialMiner.

Quanto ao ticket médio, segundo o relatório, o valor gasto com produtos de moda e acessórios foi 248,2 reais;  com artigos de beleza foi 211,9 reais; com produtos de óticas e acessórios, 454,4 reais; com artigos de moda íntima, 162,4 reais; e com calçados e acessórios, 255,8 reais. O número de ítens por pedido foi: 3,4 em moda e acessórios; 2,6 em artigos de beleza; 1,1 em óticas e acessórios; 3,0 em moda íntima; e 1,1 em calçados e acessórios.

Ainda segundo o E-commerce Radar, novembro foi o melhor mês para o setor, graças ao Black Friday, seguido por dezembro. Os meses com menor número de pedidos foram janeiro e fevereiro. "O ano de 2017 foi mais um ano especial para o e-commerce brasileiro. O setor cresceu 12%, na contramão da crise. Vemos também que ainda há muito trabalho a ser feito. A infraestrutura logística do país parou no século passado. Tantos problemas trouxeram muitas oportunidades, e aquisições e fusões nesse setor ainda devem continuar no próximo ano, além do surgimento e consolidação de diversas startups que trazem tecnologias disruptivas para o setor logístico. Aliado a isso, 2017 fechou o ano com recorde de vendas na Black Friday e Natal, mostrando que essa primeira data definitivamente se consolidou no calendário e no gosto do e-shopper brasileiro”, declarou Maurício Salvador, presidente da ABComm, no relatório.
 

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