Exclusivo
16 de dez. de 2013
Estúdio Fimec reunirá conceitos em componentes e matérias-primas
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16 de dez. de 2013
A edição 2014 da Fimec (Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes), que será realizada de 18 a 21 de março nos pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo/RS, já começa a movimentar expositores e profissionais envolvidos com o setor coureiro-calçadista.
Uma das novidades confirmadas para o evento é o Estúdio Fimec, espaço que pretende reunir a capacidade de criação e design das empresas de componentes e matérias-primas que participarão da feira.
A proposta foi apresentada recentemente em reunião direcionada aos expositores desses segmentos. “A Fimec está abrindo este espaço com o objetivo de mostrar ao mercado o nosso potencial, o que podemos criar e desenvolver”, explica o diretor-presidente da Fenac, Elivir Desiam. O Estúdio surge como uma iniciativa diferenciada, a começar pela sua localização, no Pavilhão 11, junto à Fábrica Conceito. “É um projeto que envolve alguns dos principais profissionais do setor e que se propõe a ser um marco dentro da feira, contribuindo para reforçar o nosso conceito enquanto polo de inteligência e criatividade que temos aqui”, complementa o diretor-presidente da Fenac.
PARTICIPAÇÃO
O Estúdio Fimec conta com coordenação de Luís Coelho, da Coelho Consultoria, e do Studio 10, por meio dos estilistas Christian Thomas e Carla Dal Bosco, sendo aberto a todas as expositoras da feira ligadas aos setores de componentes e matérias primas. “A meta é contar com produtos realmente inovadores. O Brasil precisa ser o bureau de informações para o mundo. O mercado é dinâmico e temos de acompanhar as transformações; nos adaptar. Precisamos abastecer 200 milhões de consumidores somente no Brasil”, lembra Luís Coelho.
Para atingir os objetivos propostos com o Estúdio Fimec, foi preparada uma pesquisa exclusiva de tendências, que será repassada às expositoras que aderirem ao projeto. “Com base neste trabalho as empresas e profissionais de sua preferência vão desenvolver seus produtos. O certo é que os consumidores não querem ver mais as mesmas coisas nas vitrines. Por isso pretendemos nortear o desenvolvimento de novos produtos com base em pesquisas comportamentais. Mas é importante que cada designer tenha a liberdade de expressão, cada um com a sua interpretação”, explica o estilista Christian Thomas.
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