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Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
9 de set. de 2019
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2 Minutos
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Em meio à forte demanda na China, Louis Vuitton irá contratar mais fabricantes franceses de bolsas

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Reuters API
Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
9 de set. de 2019

A marca francesa de luxo Louis Vuitton, que pertence ao grupo LVMH, irá contratar 1.500 pessoas na França até 2022, para atender à forte demanda em mercados como a China.


Louis Vuitton - Outono-Inverno 2019 - Moda Feminina - Paris. - © PixelFormula


A marca, a maior impulsionadora de receita da LVMH, produz a maior parte de suas bolsas de couro e lona na França, onde emprega cerca de 4.300 pessoas em 16 oficinas de artigos de couro. A empresa anunciou na quinta-feira (5) que vai precisar de mais 1.500 funcionários nos próximos dois a três anos, à medida que essas fábricas atingirem a capacidade total, e irá abrir mais duas.

A empresa também disse que poderá adicionar uma nova fábrica ao lado de sua oficina recém-inaugurada nos arredores de Beaulieu-Sur-Layon, no oeste da França, uma região que costumava ser especializada na produção de calçados, embora a indústria tenha diminuído nas últimas décadas. A marca tende a contratar e treinar funcionários localmente.

Assim como seus rivais, incluindo a Gucci, que pertence à Kering, a Louis Vuitton está fazendo sucesso entre os jovens consumidores chineses, ávidos por produtos de marca. A demanda desses clientes por produtos da Louis Vuittom aumentou no segundo trimestre, apesar da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China.

"A demanda na China é excepcionalmente alta", declarou Michael Burke, CEO da Louis Vuitton, à repórteres na oficina de Beaulieu, onde são produzidas bolsas como o modelo "Lock Me", que custa 2.970 dólares.

A Louis Vuitton também possui três unidades de produção nos Estados Unidos que atendem ao mercado americano. Mas a marca não tem planos de realocar qualquer fábrica para a China ou a Ásia para estar mais próxima desse grande conjunto de vendas, segundo Burke.

"Por que mudar um modelo que está funcionando lindamente?”, disse ele aos repórteres, acrescentando que os clientes asiáticos não estão interessados ​​em produtos fabricados na região. A Louis Vuitton aposta no seu Made in France, uma estratégia baseada no que nossos clientes estão procurando", disse ele.

Michael Burke também disse que a marca pretende reciclar todos os artigos não vendidos, pois ajusta seu processo de fabricação para limitar o excesso de estoques. Ele já recicla todos os acessórios de metal e quase todos os produtos de couro, acrescentou.

Marcas de luxo estão sob pressão de consumidores e ativistas ambientais, depois que marcas como a britânica Burberry revelaram que às vezes destruíam ítens não vendidos para tentar preservar a imagem de exclusividade.

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