943
Fashion Jobs
SEPHORA
Gerente de Expansão
Efetivo · SÃO PAULO
RENNER
Assistente de Planejamento e Controle
Efetivo · PORTO ALEGRE
CAEDU
Líder Vendas
Efetivo · RIO CLARO
CAEDU
Analista de Planejamento pl
Efetivo · SÃO PAULO
CAEDU
Comprador pl (Csc)
Efetivo · SÃO PAULO
CALZEDONIA GROUP
Analista de Expansão Junior
Efetivo · SÃO PAULO
C&A
Analista de CRM Pleno
Efetivo · SÃO PAULO
C&A
Pessoa Supervisora de Planejamento Comercial
Efetivo · SÃO PAULO
SEPHORA
Supervisor de Vendas - Shopping Morumbi
Efetivo · SÃO PAULO
SEPHORA
Supervisor de Vendas - Anália Franco
Efetivo · SÃO PAULO
SEPHORA
Supervisor de Vendas - Uberlândia
Efetivo · UBERLÂNDIA
GRUPO BOTICARIO
Pessoa Supervisora de Logística (Vaga Afirmativa Para Talentos Diversos) - Louveira/sp
Efetivo · LOUVEIRA
RENNER
Especialista em Auditoria de Processos de ti e si
Efetivo · PORTO ALEGRE
CAEDU
Supervisor de Vendas
Efetivo · GOIÂNIA
HERMES
CDI - Animateur Agronome (H/F)
Efetivo · LONDRINA
GRUPO BOTICARIO
Analista de Supply Chain Iii (Cuidados e Cabelos) - Híbrido
Efetivo · CURITIBA
L'OREAL GROUP
Executivo(a) de Contas Digitais - l'Oréal Beleza Dermatológica - Rio de Janeiro/rj
Efetivo · RIO DE JANEIRO
RENNER
Analista de Planejamento e Performance Iii
Efetivo · PORTO ALEGRE
C&A
Analista de Planejamento Comercial_(Kids_menina)
Efetivo · SÃO PAULO
L'OREAL GROUP
Gerente E-Key Account - l'Oréal Beleza Dermatológica
Efetivo · RIO DE JANEIRO
RENNER
Analista de Atendimento e Serviços de ti i | Csc
Efetivo · SÃO PAULO
AVON
Analista de Embalagem sr
Efetivo · CAJAMAR
Por
Reuters
Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
6 de jan. de 2020
Tempo de leitura
2 Minutos
Download
Fazer download do artigo
Imprimir
Text size

Diante dos protestos, Louis Vuitton vai fechar loja em Hong Kong

Por
Reuters
Traduzido por
Novello Dariella
Publicado em
6 de jan. de 2020

Louis Vuitton, a maior marca de artigos de luxo do mundo em vendas, está se preparando para fechar uma de suas lojas em Hong Kong, onde os protestos impactaram a demanda, informou o jornal South China Morning Post na sexta-feira (3).


Louis Vuitton - Primavera-Verão 2020 - Moda feminina - Paris. - © PixelFormula


A empresa francesa, que possui oito lojas em Hong Kong, está planejando fechar sua loja no shopping Times Square, informou o jornal, citando fontes próximas ao assunto. Segundo o jornal, a empresa não teria conseguido chegar a um acordo com a administradora do shopping para reduzir o valor do aluguel, e por isso tomou a decisão de fechar a loja. 

Wharf Holdings, proprietária do shopping, e Louis Vuitton ainda não comentaram sobre o assunto. O grupo proprietário da Louis Vuitton, LVMH, detentor de marcas como Christian Dior e Hennessy, não quis fazer comentários.

As grifes de moda premium têm enfrentado dificuldades em Hong Kong desde que as manifestações antigovernamentais aumentaram em junho. Até o momento, as marcas de luxo apenas haviam fechado temporariamente as lojas em Hong Kong quando os protestos começaram.

Há muito tempo Hong Kong tem atraído inúmeros turistas do continente chinês, tornando-se um destino de compras de cosméticos, acessórios e roupas de luxo a preços ligeiramente mais baixos. Mas, à medida que os protestos aumentaram, o número de turistas diminui, impactando as vendas e os resultados das empresas no terceiro trimestre de 2019.

As vendas no varejo de Hong Kong caíram 23,6% em relação ao ano anterior em novembro, para HK $ 30 bilhões (US $ 3,85 bilhões), segundo dados do governo publicados na sexta-feira, sendo o décimo mês consecutivo de queda.

Os protestos foram prolongados para 2020 e cerca de 400 pessoas foram presas nas manifestações do Ano Novo, quando uma marcha pró-democracia se tornou violenta. 

Algumas marcas estão redirecionando seus investimentos para outros lugares, incluindo o continente chinês e outras regiões da Ásia, onde muitas conseguiram compensar as vendas perdidas em Hong Kong.

Executivos da LVMH e seus rivais como a Moncler e a Kering, proprietária da Gucci, disseram que estão tentando renegociar aluguéis notoriamente altos em Hong Kong como uma maneira de mitigar o impacto nas margens operacionais. 

Mas, segundo a consultoria Bain, as marcas provavelmente terão que contemplar uma retirada maior de Hong Kong a longo prazo, onde algumas têm muitas lojas.

© Thomson Reuters 2024 Todos os direitos reservados.